domingo, 20 de março de 2011

CONSTÂNCIA E COMUNIDADE


Nestes tempos, a única fórmula para que o militante nacional-socialista se mantenha em luta constante está em viver e necessitar desses valores; que estes sejam o seu próprio oxigênio necessário para viver.

Não se mantêm grupos nacional-socialistas nesta época de fracassos e de impossibilidade no campo de ações importantes ou não, mediante votos ridículos, ou mudando seus heróis e mitos por táticas e medos para que, ao fim, não se alcance a nada.

Indo além, não se mantêm dispondo cartazes ou panfletos, ou editando revistas, ou com ações de rua, ainda que estas coisas sejam recomendáveis; isso não manterá o grupo unido, se o militante estiver satisfeito do seu sacrifício.

Apenas como cavaleiros do Graal, tendo a visão dos valores essenciais, a vivência de uma vida com honra, decência, família, fidelidade, amor e compreensão ante a necessidade, sair à natureza, amar os animais, viver a arte nobre e bela; apenas ao compreender a esses princípios necessários, e que estão sendo destruídos sistematicamente pelo sistema, impedindo a possibilidade de elevação pessoal do povo em todos os seus sentidos, é que manterá a luta constante, por uma autêntica necessidade.
É preciso chegar a uma situação dada por esta frase: “Não posso viver sem lutar para que esses valores essenciais sejam os mesmos de minha comunidade”.

E para isso, tais valores éticos valores éticos devem ser os da vida própria do militante, que deve ser guiado por eles.

Assim, a organização nacional-socialista deve se transformar em uma comunidade de vida, não apenas uma ferramenta de atuações.

O movimento de hoje e sempre tem de ser uma comunidade de vida para uma luta constante.

ALGO PRÓPRIO E ESPECIAL PARA SER MOSTRADO
Compreendida essa base, é preciso também que toda associação calcada em valores nacional-socialista pense em uma missão a ser realizada, que a defina e a identifique como tal.

Há um amplo leque de possibilidades. Umas podem se dedicar à arte, à defesa dos animais, à uma política ativista, à religiosidade em todos os seus aspectos, às edições impressas, enfim: o âmbito de atuação pode ser múltiplo.
Mas se você tivesse de escolher um hoje, seria ser um exemplo de vida comunitária, mostrar a imagem bela, amável, sincera e pacífica do nacional-socialismo; mostrar que ser nacional-socialista é algo belo e digno; difundir o amor e a arte, e que a ação seja sempre reflexo desse amor, não do ódio ou rancor diante do inimigo como primeira idéia. O restante é preciso fazê-lo: combater o mal, o inimigo do mundo, a decadência e o poder do dinheiro, mas, acima de tudo, primeiramente é preciso mostrar a beleza e a honra ética do ideal que nos norteia.

Não quero afirmar com isso que não se deva atuar, mas justamente o contrário; no entanto, que essa atuação jamais seja oposta aos valores essenciais, ou por táticas, medos ou compromissos pessoais.

E quando alguém nos dizer que não chegaremos a mudar o mundo, ou que é preciso fazer algo mais, recordaremos a esta poesia:


“Eu sou apenas um,
mas sou um.
Eu não posso fazer tudo,
mas posso fazer algo,
e esse algo que posso fazer
devo-o fazer,
e o que devo fazer,
com a ajuda de Deus,
eu o farei”.


John Howard Payne

A LUTA VISTA POR:

Oliver Goldsmith:

"Nossa maior glória não consiste em nunca termos caído, mas sim em nos reerguermos toda a vez em que caímos".


Bertolt Brecht:

“Há homens que lutam um dia e são bons. Outros, que lutam um ano, e são melhores. Há aqueles ainda que lutam muitos anos, e são muito bons. Porém há os que lutam por toda uma vida: estes são os imprescindíveis”.

José Ortega y Gasset:

“Não queremos lutar: queremos simplesmente vencer. Como isto não é possível, preferimos viver de ilusões e nos contentarmos com proclamar-nos ilusoriamente vencedores no parvo recinto de nossa tertúlia de café, de nosso cassino, de nosso quarto de bandeiras ou simplesmente de nossa imaginação”.

Adolf Hitler

"Só se pode lutar pelo que se ama e só se pode amar o que se respeita e respeitar o que pelo menos se conhece".



Guilherme, o Taciturno:

“Não é imprescindível acreditar na vitória para lutar”.


Giovanni Papini:
“O homem sempre será guerreiro, combatente, herói: deverá lutar contra os ferros e as geadas, contra as marismas e as correntes, contra a escuridão e o terror noturno, contra a selva e a fúria dos mares; finalmente lutará contra seus reis e até contra seus deuses”.

Lúcio Aneu Sêneca:

“Viver é lutar”.

Napoleão Bonaparte:

“O homem superior é impassível por natureza: pouco se lhe dá que o elogiem ou censurem - ele não ouve senão a voz da própria consciência”.


Friedrich Nietzsche:

“Aquele que luta com monstros, deve-se acautelar para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você”.

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