quinta-feira, 28 de abril de 2011

O NACIONAL SOCIALISMO E A NATUREZA


 
Na revista Krisis número 15, que dirige Alain de Benoist (tema que se repete em Hespérides número 6), se fala profundamente das declarações de Luc Ferry e de Levi-Strauss sobre os perigos de uma redefinição das relações do Homem e da Natureza, da visão do que é a Natureza. É famosa já a advertência de ambos de que esse caminho conduz absolutamente ao nacional socialismo, e portanto está proibido. Ambos definem a necessidade de uma visão "democrática" da Natureza. Uma visão judaica afinal de contas, baseada na mentalidade bíblica: A Natureza à "serviço" do Homem, o homocentrismo e o materialismo econômico. Levy Strauss diz claramente que os NS foram os primeiros ecologistas, e que agora seriam uns fanáticos verdes. Especialmente Walter Darré, ministro da agricultura NS, é considerado como o primeiro político ecologista no poder da história... E o último atualmente. Os nacional socialistas foram os primeiros em legislar leis contra a vivisseção, contra a caça, em favor dos animais e do ambiente.

Lei de 24/11/33 sobre Proteção de Animais e proibição da Vivisseção.
Lei de 3/7/34 sobre a Limitação da Caça.
Lei de 1/7/35 de Proteção da Natureza.

Estas leis eram únicas nesse momento, e são muito adiantadas com respeito às atuais.

Vemos que com só chegar ao poder em 1933 já se dedicaram a proteger os animais e as relações com a Natureza. A razão é que para o NS a naturalidade não é um acessório eleitoral mas uma base fundamental de sua cosmologia.

Enquanto Mao ordenava em 1950 matar os pardais (os quais acusava em seus neuróticos "poemas vermelhos" de comer o "grão do povo"), provocando a maior fome conhecida no ano seguinte (ao acabar com o inimigo natural dos vermes e as pragas de insetos), enquanto nenhum líder democrata ou comunista se preocupou o mais mínimo proteger bosques ou animais, os NS em plena tomada do poder assumiram mudanças radicais nesse tema.

Não é objeto deste artigo documentar o trabalho NS no tema da naturalidade, a obra foi enorme, mas só fazer ver que o tema da irmandade Homem e Natureza é uma base real do NS, não só teoria.

Sem dúvida iniciativas como "Beleza no Trabalho" foram e são ainda as melhores soluções para recuperar uma vida digna e atualmente seriam de enorme necessidade apesar dos 60 anos que passaram.

O tema é importante de descrever-lo hoje em dia, quando os novos grupos NS saídos nestes anos parecem ter esquecido essa faceta fundamental da naturalidade, e equivocam o caminho para a ecologia. Antes de ler ecologia há que passear pelos campos, subir as montanhas, amar os animais.

A Ecologia está muito bem DEPOIS da Naturalidade, mas nunca em vez dela.

E lamento reconhecer que entre os NS existe uma profunda tendência atual a fazer o inverso: falar de Ecologia e não praticar a Naturalidade.

Há que subir aos cumes de nossas montanhas e ver amanheceres, antes de meter-se a analisar os dados das revistas ecologistas.

Hitler amava profundamente a Natureza, das montanhas aos animais, embora jamais lesse nada de Ecologia. Agora os políticos lêem sobre Ecologia mas não amam a Natureza.
ABAIXO A TIRANIA!!!!
Uma voz nacional socialista!!! Abaixo a ditadura democrática.

NÓS, herdeiros de um glorioso passado, militantes natos, decididos a não morrer como escravos, decidimos defender a herança de nossa pátria e nossa civilização, levando uma luta sagrada contra o terrorismo comunista e a corrupção burguesa.

Uma luta sagrada pela dignidade nacional e a justiça.

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