quinta-feira, 28 de abril de 2011

POR UMA NOVA ARTE



 
Se por arte entendemos a expressão da Beleza, já seja escultórica, literária, pictórica ou musical, percebemos rapidamente que a Arte está em grande retrocesso. Se um arqueólogo pudesse redescobrir dentro de um par de milênios uma escultura clássica grega junto com umas dessas de “vanguarda” que parecem pedregulhos mal polidos e incompreensíveis, este arqueólogo que supomos ser inteligente, datará as obras nas esculturas totalmente trocadas, acredita em certa progressão da expressão do Espírito Humano e pensará que o pedregrulho deformado é anterior em muitos milênios ao delicado jovem talhado em mármore. Isto nos dá uma idéia mais ou menos cômica, e por sua vez trágica, do que nos está ocorrendo. Na música, se substituíram com “ritmos psicodélicas” as harmônicas estruturas sonoras.

Na literatura, os temas escabrosos, pornográficos e sanguinolentos escritos com canetas tão finas como cabos de vassoura, pretendem ser superiores a Homero ou Cervantes. A poesia teve se “libertado” da rima e do compasso, transformando-se numa cadeia de prosas irregulares e sem sentido, onde impera e prevalece o “Ioismo” e a cacofonia (encontro ou repetição de sons que desagrada ao ouvido).

A pintura “jovem” na verdade é a mais velha, pois está abaixo da arte rupestre, pondo em um touro um olho em cima do outro. Obviamente todas estas formas de “arte” (que nem artesanatos chegam ser) são efêmeras amostras do “desconcerto” geral. Estes quais, não podendo representar o belo e não querendo reconhecer sua impotência nem tendo a humildade da simples cópia daqueles que estavam e foram “tocados pelas Inspirações” fizeram um culto ao feio sobre o altar do horrível. 

A intoxicação é tal que se pagam milhões por quadros que, se os tivéssemos habitualmente em nosso dormitório, e fosse o primeiro que víssemos pelas manhãs, acabaríamos por nos tornar loucos em poucos
meses.

Nós, os Nacional Socialistas, propomos uma arte nova que apanhe o melhor dos clássicos conjugados com o melhor dos elementos da atualidade. Uma Arte com mensagem metafísica e ao mesmo tempo com beleza capaz de enternecer aos duros corações, fazendo-os mais bons e acessíveis. A Arte não deve precisar de tradutores nem de introdutores numa boba “iniciação” explicativa. A verdadeira beleza é “sentida” antes que se a compreenda.

O que não é Belo não é arte. É perda de tempo, que se se houvesse empregado num trabalho útil, mais benefício teria trazido à humanidade.

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