Você sabia que os termos Black Power (Poder Negro), Supremacia Negra, Brown Pride, Orgulho Negro são slogans que tem sido aprovados pelas mais diversas empresas e multinacionais para aumentar seu lucro em países com considerável população negra e mestiça. Mas nao é só isso, Orgulho de Cuba, orgulho da India, Orgulho Africano, Black Pride, Orgulho Judeu, amarelo, vermelho e muito mais, tudo em vista a reconhecer uma raça ou etnia, é amplamente difundido ou discursado livremente no nosso país sem nenhuma restrição. Enquanto que termos como Orgulho Branco, White Power, White Pride, Orgulho Ariano, Aryan Pride é rejeitado pela infantilidade de nossa federação. Os brancos arianos estão perdendo identidade não só no Brasil mas, no mundo todo. Experiemente sair com uma camiseta estampada "Orgulho Branco" ou "100% Branco" ou ainda "Aryan Pride", logo voce seria taxado racista. Agora um negro com uma camiseta "100% Negro" ou "Orguho Afro" é simplesmente aceitavel não só para os proprios negros mas por todos os mestiços e a maioria dos Brancos. Quando um negro chama outra pessoa de branquelo/a, leite, sardento, sem cor... passa despercebido, tudo é aceitavel, nada acontece. Agora quando um branco chama alguém de preto, negão, bugre, feijão, de cor... logo somos taxados de racistas. Os negros tem o Dia da Consciência Negra, os índios tem o Dia do Índio, se tivéssemos o Dia do Orgulho Branco logo seríamos taxados de racistas. Os negros tem A Liga da Defesa Dos Direitos Afrodescendentes, os judeus tem a Aliança Israelita e nós, se tivéssemos uma liga dos direitos dos brancos seriamos taxados racistas, e pior quando nos orgulhamos de nossa cultura europeia, de nossos antepassados (são poucos os verdadeiros que se orgulham), de nossa raça, de nosso sangue ariano somos tidos como racistas! os brancos Arianos não tem direito a ter orgulho racial, enquanto que outras raças tem esse direito. E para piorar a situação, são os proprios brancos arianos que permitem tal injustiça, com sua propia raça. Nos EUA os negros já possuem escolas para afrodescendentes, bares para afrodescendentes, se tivéssemos uma escola para brancos arianos seriamos logo taxados de racistas.
O orgulho, a estirpe, a cultura dos Arianos está sendo esquecida, cabe a todos fazer uma reviravolta neste processo macabro que está pondo fim aos 8% de Brancos do planeta. Nossa luta deve ser eterna, se você não está engajado nela que tal começar agora??
NON MOLLARE MAI!
sábado, 16 de julho de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
O NACIONAL SOCIALISMO E A NATUREZA
Na revista Krisis número 15, que dirige Alain de Benoist (tema que se repete em Hespérides número 6), se fala profundamente das declarações de Luc Ferry e de Levi-Strauss sobre os perigos de uma redefinição das relações do Homem e da Natureza, da visão do que é a Natureza. É famosa já a advertência de ambos de que esse caminho conduz absolutamente ao nacional socialismo, e portanto está proibido. Ambos definem a necessidade de uma visão "democrática" da Natureza. Uma visão judaica afinal de contas, baseada na mentalidade bíblica: A Natureza à "serviço" do Homem, o homocentrismo e o materialismo econômico. Levy Strauss diz claramente que os NS foram os primeiros ecologistas, e que agora seriam uns fanáticos verdes. Especialmente Walter Darré, ministro da agricultura NS, é considerado como o primeiro político ecologista no poder da história... E o último atualmente. Os nacional socialistas foram os primeiros em legislar leis contra a vivisseção, contra a caça, em favor dos animais e do ambiente.
Lei de 24/11/33 sobre Proteção de Animais e proibição da Vivisseção.
Lei de 3/7/34 sobre a Limitação da Caça.
Lei de 1/7/35 de Proteção da Natureza.
Estas leis eram únicas nesse momento, e são muito adiantadas com respeito às atuais.
Vemos que com só chegar ao poder em 1933 já se dedicaram a proteger os animais e as relações com a Natureza. A razão é que para o NS a naturalidade não é um acessório eleitoral mas uma base fundamental de sua cosmologia.
Enquanto Mao ordenava em 1950 matar os pardais (os quais acusava em seus neuróticos "poemas vermelhos" de comer o "grão do povo"), provocando a maior fome conhecida no ano seguinte (ao acabar com o inimigo natural dos vermes e as pragas de insetos), enquanto nenhum líder democrata ou comunista se preocupou o mais mínimo proteger bosques ou animais, os NS em plena tomada do poder assumiram mudanças radicais nesse tema.
Não é objeto deste artigo documentar o trabalho NS no tema da naturalidade, a obra foi enorme, mas só fazer ver que o tema da irmandade Homem e Natureza é uma base real do NS, não só teoria.
Sem dúvida iniciativas como "Beleza no Trabalho" foram e são ainda as melhores soluções para recuperar uma vida digna e atualmente seriam de enorme necessidade apesar dos 60 anos que passaram.
O tema é importante de descrever-lo hoje em dia, quando os novos grupos NS saídos nestes anos parecem ter esquecido essa faceta fundamental da naturalidade, e equivocam o caminho para a ecologia. Antes de ler ecologia há que passear pelos campos, subir as montanhas, amar os animais.
A Ecologia está muito bem DEPOIS da Naturalidade, mas nunca em vez dela.
E lamento reconhecer que entre os NS existe uma profunda tendência atual a fazer o inverso: falar de Ecologia e não praticar a Naturalidade.
Há que subir aos cumes de nossas montanhas e ver amanheceres, antes de meter-se a analisar os dados das revistas ecologistas.
Hitler amava profundamente a Natureza, das montanhas aos animais, embora jamais lesse nada de Ecologia. Agora os políticos lêem sobre Ecologia mas não amam a Natureza.
ABAIXO A TIRANIA!!!!
Uma voz nacional socialista!!! Abaixo a ditadura democrática.
NÓS, herdeiros de um glorioso passado, militantes natos, decididos a não morrer como escravos, decidimos defender a herança de nossa pátria e nossa civilização, levando uma luta sagrada contra o terrorismo comunista e a corrupção burguesa.
Uma luta sagrada pela dignidade nacional e a justiça.
POR UMA NOVA ARTE
Se por arte entendemos a expressão da Beleza, já seja escultórica, literária, pictórica ou musical, percebemos rapidamente que a Arte está em grande retrocesso. Se um arqueólogo pudesse redescobrir dentro de um par de milênios uma escultura clássica grega junto com umas dessas de “vanguarda” que parecem pedregulhos mal polidos e incompreensíveis, este arqueólogo que supomos ser inteligente, datará as obras nas esculturas totalmente trocadas, acredita em certa progressão da expressão do Espírito Humano e pensará que o pedregrulho deformado é anterior em muitos milênios ao delicado jovem talhado em mármore. Isto nos dá uma idéia mais ou menos cômica, e por sua vez trágica, do que nos está ocorrendo. Na música, se substituíram com “ritmos psicodélicas” as harmônicas estruturas sonoras.
Na literatura, os temas escabrosos, pornográficos e sanguinolentos escritos com canetas tão finas como cabos de vassoura, pretendem ser superiores a Homero ou Cervantes. A poesia teve se “libertado” da rima e do compasso, transformando-se numa cadeia de prosas irregulares e sem sentido, onde impera e prevalece o “Ioismo” e a cacofonia (encontro ou repetição de sons que desagrada ao ouvido).
A pintura “jovem” na verdade é a mais velha, pois está abaixo da arte rupestre, pondo em um touro um olho em cima do outro. Obviamente todas estas formas de “arte” (que nem artesanatos chegam ser) são efêmeras amostras do “desconcerto” geral. Estes quais, não podendo representar o belo e não querendo reconhecer sua impotência nem tendo a humildade da simples cópia daqueles que estavam e foram “tocados pelas Inspirações” fizeram um culto ao feio sobre o altar do horrível.
A intoxicação é tal que se pagam milhões por quadros que, se os tivéssemos habitualmente em nosso dormitório, e fosse o primeiro que víssemos pelas manhãs, acabaríamos por nos tornar loucos em poucos
meses.
Nós, os Nacional Socialistas, propomos uma arte nova que apanhe o melhor dos clássicos conjugados com o melhor dos elementos da atualidade. Uma Arte com mensagem metafísica e ao mesmo tempo com beleza capaz de enternecer aos duros corações, fazendo-os mais bons e acessíveis. A Arte não deve precisar de tradutores nem de introdutores numa boba “iniciação” explicativa. A verdadeira beleza é “sentida” antes que se a compreenda.
O que não é Belo não é arte. É perda de tempo, que se se houvesse empregado num trabalho útil, mais benefício teria trazido à humanidade.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
O Símbolo que vem da Alma
A Essência e o Significado da Suástica
Em milhares de anos da história da humanidade, nenhum símbolo foi tão marcante quanto o seu primeiro. A Suástica, hoje proibida e banida em diversas nações Arianas, por seus devidos governos anti-arianos, representa todo o seu passado e toda a sua vida. A cruz gamada é o mais antigo símbolo da espécie humana, aparecendo em praticamente todas as culturas na antigüidade, e sempre com um significado similar ou relacionado, porém, em nenhuma outra raça, a Suástica representa toda a sua alma e seu espírito, como na raça Ariana. E o que vai ser demonstrado é que o significado e a essência da Suástica vai muito mais além do que de qualquer outro símbolo conhecido. Que o que ela representa é muito maior do que nós.
É um símbolo de poder, um símbolo de orgulho, de força, de Honra. O primeiro significado da Suástica e o mais conhecido é o significado solar, a Suástica a princípio significa o Sol, o elemento que mais fascinou todos os antigos povos, porém, isso não reduz a Suástica a um simples elemento astronômico. O Sol é a estrela da vida, e da força; sem o Sol não há vida, sem o Sol não há criação, o que faz ele representar o maior símbolo de força e poder, não um poder ou força opressora, mas um poder espiritual e triunfal. O Sol é a fonte do calor e da luz. O homem não controla o Sol, este está além do domínio humano, é algo maior que o ser, maior que todos nós. Por isso a Suástica simboliza tudo que é bom e positivo na criação, e nos ilumina e nos eleva espiritualmente. Isso mostra como a antiga cruz gamada, ou Suástica, representa uma religião, um ideal totalmente incorporado na Cosmovisão Nacional-Socialista, pois está é uma doutrina de luz, de vida. A Suástica é a luz divina, a luz solar que desce sobre os homens, o combustível da criação, da excelência, do triunfo e da vitória!
A própria pronúncia da palavra “Suástica” vem de uma antiga expressão indiana que é “Su asti ka” que significa “e assim seja” ou “boa sorte”. Isso demonstra que desde o início a Suástica só representa o que é positivo, construtivo, nunca o contrário.
Em milhares de anos da história da humanidade, nenhum símbolo foi tão marcante quanto o seu primeiro. A Suástica, hoje proibida e banida em diversas nações Arianas, por seus devidos governos anti-arianos, representa todo o seu passado e toda a sua vida. A cruz gamada é o mais antigo símbolo da espécie humana, aparecendo em praticamente todas as culturas na antigüidade, e sempre com um significado similar ou relacionado, porém, em nenhuma outra raça, a Suástica representa toda a sua alma e seu espírito, como na raça Ariana. E o que vai ser demonstrado é que o significado e a essência da Suástica vai muito mais além do que de qualquer outro símbolo conhecido. Que o que ela representa é muito maior do que nós.
É um símbolo de poder, um símbolo de orgulho, de força, de Honra. O primeiro significado da Suástica e o mais conhecido é o significado solar, a Suástica a princípio significa o Sol, o elemento que mais fascinou todos os antigos povos, porém, isso não reduz a Suástica a um simples elemento astronômico. O Sol é a estrela da vida, e da força; sem o Sol não há vida, sem o Sol não há criação, o que faz ele representar o maior símbolo de força e poder, não um poder ou força opressora, mas um poder espiritual e triunfal. O Sol é a fonte do calor e da luz. O homem não controla o Sol, este está além do domínio humano, é algo maior que o ser, maior que todos nós. Por isso a Suástica simboliza tudo que é bom e positivo na criação, e nos ilumina e nos eleva espiritualmente. Isso mostra como a antiga cruz gamada, ou Suástica, representa uma religião, um ideal totalmente incorporado na Cosmovisão Nacional-Socialista, pois está é uma doutrina de luz, de vida. A Suástica é a luz divina, a luz solar que desce sobre os homens, o combustível da criação, da excelência, do triunfo e da vitória!
A própria pronúncia da palavra “Suástica” vem de uma antiga expressão indiana que é “Su asti ka” que significa “e assim seja” ou “boa sorte”. Isso demonstra que desde o início a Suástica só representa o que é positivo, construtivo, nunca o contrário.
É necessidade do Homem de abandonar por um momento o seu corpo, de sair de si próprio e de se elevar à algo maior e muito mais grandioso do que ele mesmo.
O NSDAP (Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães) tem sua origem numa antiga sociedade espiritual, a Thule Gesellshaft (Sociedade Thule), cujo símbolo era a Suástica redonda, que representa o movimento, o progresso, o desenvolvimento, o infinito. Em 1918, seu fundador, Sebottendorf, fez o seguinte juramento:
“Tenho a intenção de empenhar a Thule Gesellshaft neste combate, e tanto tempo quanto minhas mãos se mantiver o martelo de ferro... Faço o juramento sobre esta cruz gamada, sobre este sinal que nos é sagrado, que tu entendas, oh Sol triunfante! Continuarei fiel a vós. Tende confiança em mim como tenho confiança em vós... Nosso deus é o pai do combate e sua Runa é a da águia... que é o símbolo dos Arianos. Também para marcar a faculdade de combustão espontânea da águia, iremos representá-la em vermelho... tal é o nosso símbolo, a águia vermelha, que nos recorda ser necessário passar pela morte para poder reviver”.
O que a suástica representa está além do corpo e da matéria, a cruz gamada não representa um plano meramente físico, mas sim o plano espiritual, a Suástica é o fogo e a força interna, a força do homem, mas o impulso, a potência para a superação de si, para a criação do novo homem. As palavras do filósofo alemão Nietzsche figuram isso perfeitamente:
“O Homem é uma corda, atada entre o animal e o Sobre-Homem – uma corda sobre o abismo”.
“O que é grande no Homem, é que ele é uma ponte e não um fim: o que pode ser amado no Homem, é que ele é um passar e um sucumbir”.
Nietzshe diz que o Homem deve ser superado, é uma superação de si, algo pessoal, apenas o individuo consegue mudar a si próprio, e a Suástica também representa essa busca pela excelência.
A Suástica é o culto à beleza da raça e da humanidade, um culto à Natureza divina e sua criação. É a fé no Homem e fé em sua superação e sua excelência.
A idéia Nacional-Socialista do Triunfo da Vontade consiste na habilidade pessoal que nós, como humanos, temos de mudarmos a nós mesmos para melhor, uma revolução pessoal, uma superação de si, algo individual, do qual apenas nós somos responsáveis, e depois de mudarmos o ambiente e ajudarmos as pessoas ao nosso redor a fazerem o mesmo, se superarem e melhorarem. Foi essa transformação positiva que Adolf Hitler fez na construção do primeiro Reich Nacional-Socialista, ou III Reich Alemão. Hitler com a confiança e apoio de toda a nação, de todo o povo fez essa reforma espiritual, essa reforma absolutamente positiva em seu ambiente. Adolf Hitler representou a ultima rebelião do homem contra o império do egoísmo e o poder do dinheiro, e estes últimos concluíram sua missão ao destruir, ou tentar destruir o que o eterno Führer construiu com o Triunfo da Vontade. O Triunfo da Vontade, Adolf Hitler, o Reich Nacional-Socialista SÃO a Suástica, são demonstrações concretas do poder e da força da Suástica ao despertar a essência da alma e de despertar sua busca pela excelência.
Uma nova sociedade e um novo Império, algo que o mundo nunca havia presenciado, onde os princípios fundamentais de Honra comandaram e se manifestaram na alma de todo um povo, algo que Hitler fez sozinho, essa foi a demonstração do Triunfo da Vontade pessoal, de ter se superado e depois de ter feito o seu povo, sua raça, sua estirpe também se superarem. Isso é a Suástica. Instituições como a Hitler Jugend e a SS são demonstrações de toda a Honra Nacional-Socialista. Através destas duas instituições ele tratou de mudar as pessoas para melhor, ou de despertar sua essência como membros de um povo e membros de uma raça. Mais uma vez a Suástica esteve presente nestas conquistas.
A idéia Nacional-Socialista do Triunfo da Vontade consiste na habilidade pessoal que nós, como humanos, temos de mudarmos a nós mesmos para melhor, uma revolução pessoal, uma superação de si, algo individual, do qual apenas nós somos responsáveis, e depois de mudarmos o ambiente e ajudarmos as pessoas ao nosso redor a fazerem o mesmo, se superarem e melhorarem. Foi essa transformação positiva que Adolf Hitler fez na construção do primeiro Reich Nacional-Socialista, ou III Reich Alemão. Hitler com a confiança e apoio de toda a nação, de todo o povo fez essa reforma espiritual, essa reforma absolutamente positiva em seu ambiente. Adolf Hitler representou a ultima rebelião do homem contra o império do egoísmo e o poder do dinheiro, e estes últimos concluíram sua missão ao destruir, ou tentar destruir o que o eterno Führer construiu com o Triunfo da Vontade. O Triunfo da Vontade, Adolf Hitler, o Reich Nacional-Socialista SÃO a Suástica, são demonstrações concretas do poder e da força da Suástica ao despertar a essência da alma e de despertar sua busca pela excelência.
Uma nova sociedade e um novo Império, algo que o mundo nunca havia presenciado, onde os princípios fundamentais de Honra comandaram e se manifestaram na alma de todo um povo, algo que Hitler fez sozinho, essa foi a demonstração do Triunfo da Vontade pessoal, de ter se superado e depois de ter feito o seu povo, sua raça, sua estirpe também se superarem. Isso é a Suástica. Instituições como a Hitler Jugend e a SS são demonstrações de toda a Honra Nacional-Socialista. Através destas duas instituições ele tratou de mudar as pessoas para melhor, ou de despertar sua essência como membros de um povo e membros de uma raça. Mais uma vez a Suástica esteve presente nestas conquistas.
“Aquele que viu o Nacional-Socialismo só como um movimento político não viu absolutamente nada”. -Adolf Hitler
Adolf Hitler e outros grandes homens do NSDAP sempre tentaram fazer as pessoas entenderem que a essência do Nacional-Socialismo não é política, a essência do Nacional-Socialismo é espiritual, ela representa as Leis Naturais, como a Natureza é manifestada em nós através da raça, de que nós não somos indivíduos isolados, nós somos parte de uma raça, de um povo, os nossos atos não afetam apenas nós isoladamente, e sim todo o nosso ambiente como um todo. O indivíduo é parte de um todo. Ao ajudarmos nosso povo nós estamos ajudando a nós mesmos. Devemos servir o nosso povo, quando nosso povo estiver livre, nós, como parte dele, também estaremos. Ao nos separarmos dele e nos considerarmos indivíduos sem valores supremos, nós estamos traindo a nossa raça, estamos sendo egoístas, estamos abandonando valores que são maiores do que nós. E o Nacional-Socialismo acredita que o nosso povo é maior que nós separadamente, o Nacional-Socialismo manifesta os valores supremos, isto é, que estão acima de nós.
“O Nacional-Socialismo está ligado a sua Cosmovisão (Weltanschauung). Ele existe para ela e desaparecerá com ela”. - Alfred Rosenberg
O
Tudo isso representa a manifestação do poder da Suástica sobre espíritos honrados.
A Suástica tem o poder de despertar o interior natural da alma Ariana, assim como a raça é apenas uma manifestação exterior e física da alma. Toda raça tem sua alma, toda raça cultiva seu alto ideal. Isto é verdade, ao estudarmos o comportamento de cada etnia pela história e por todo o globo veremos como as ações de cada uma delas seguiram um mesmo caminho e mesmo objetivo. A raça Ariana sempre cultivou os mesmos valores, os Homens sempre colocaram os interesses do seu povo antes do seu interesse pessoal, a raça Ariana sempre entendeu a força da natureza sobre nós, sempre manifestou essa compreensão através de seus mitos e lendas. Os deuses e avatares Arianos sejam Wotan, Odin, Manu, Kalki ou Zeus representam os mesmos ideais, apenas com outros nomes, representam o arquétipo que o Ariano deve seguir, pois este é sua essência e sua Natureza. Os deuses são uma manifestação do povo e representam sua consciência e de sua Cosmovisão, por isso estas sagas e mitos são a melhor maneira de entender a Cosmovisão Ariana. O que é curioso é que esta Cosmovisão Indo-Ariana é que ela não é focada em um indivíduo ou em um pequeno grupo, é o pensamento e alma de todo um povo, é a união através das origens e do sangue, embora tenha sido alterada com a presença de elementos anti-arianos como a usura e o egoísmo, a Natureza racial pode e deve ser libertada e manifestada pela Suástica. A Suástica e seu significado são originados pela força do sangue. A Suástica é um símbolo do sangue manifestado. Essa é a alma racial, é a essência, é o interior, o subconsciente, e isso se manifesta fisicamente através da raça. Isso a suástica deve despertar, ela pode, ela foi criada para isso, ela é a demonstração simbólica de todo o poder e a força espiritual, ela se manifestou inúmeras vezes durante a história e teve seu auge durante a criação do Império Nacional-Socialista, mas ela deve ressurgir.
Hoje as nações Arianas estão literalmente ocupadas pelas forças sionistas, pelo egoísmo, pelo poder do dinheiro e estas forças negativas usam de todos os artifícios, desonrados e imorais para deturparem o significado espiritual da Suástica e sua força altamente positiva e criativa sobre as pessoas. Marginalizaram nosso símbolo e tentaram o destruir de todas as maneiras, mas a opressão há de acabar, e só a antiga runa, o antigo sinal que tem sua base no sangue e na alma pode combater a tirania.
A bandeira vermelha, branca e negra deve ser hasteada novamente. A Suástica despertará algo interior e mais forte do que o nosso corpo e nossa mente, ela despertará algo além da existência física e material, despertará nossa alma e nossa essência! A Suástica nos salvará da extinção, da opressão e da tirania. Nos mostrará a verdade, será a luz, o Sol, a criação e a vida, enquanto a raça Ariana sobreviver, a força da Suástica viverá, pois ela é mais forte que tudo! Ela desperta exteriormente nossa Natureza porque ela é a Natureza! A Suástica é o fogo para a vitória e para a glória!
domingo, 20 de março de 2011
Um trem que teria sido do futuro
No III Reich, até o menor parafuso já estava desenhado para a construção do maior trem do mundo. Um empregado dos Ferroviários da República Federal Alemã encontrou o projeto esquecido e levou-o a público, somente anos depois.
Esse empregado das ferrovias alemãs não dava crédito ao que estava diante dos seus olhos. O Conselheiro Superior dos Ferroviários Federais, Anton Joachimsthaler, de 50 anos, encontrou por casualidade os croquis, plantas, desenhos e designs dos trabalhos prévios para a construção de um projeto gigantesco. Tratava-se da Grande Ferrovia de Hitler.
Depois de uma larga pesquisa que durou três anos, nos arquivos da RFA e RDA, do estudo de croquis dos antigos organizadores, desenhistas e engenheiros das ferrovias do Reich, bem como conversas mantidas com sobreviventes daquela época, Joachimsthaler soube então sobre tais projetos e a história do Grande Trem, tendo um conhecimento superior aos 100 funcionários e os 80 engenheiros empregados na construção das locomotivas e vagões da indústria alemã.
Em um livro de difusão informativa, Joachimsthaler contempla o projeto planejado por Hitler, que devia unir a Europa com o ferro de suas vias de mão dupla, desde os Urais ao Atlântico, e que, devido às hostilidades existentes, foi considerado então também útil para a guerra e, portanto, mantido em máximo segredo.
Hitler era, acima de tudo, um amante dos automóveis, pois segundo suas próprias palavras seria esse o meio de locomoção terrestre do futuro. As ferrovias não lhe despertavam muito entusiasmo. Era uma relíquia de tempos passados. Portanto, se as ferrovias queriam superar a si próprias, havia somente um caminho: crescer por cima de suas próprias vias de 1,435 centímetros, para buscar um novo tipo de trem, segundo o tamanho da nova Nação Europa. A proposta de se expandir as vias para 3 metros foi concretizada pelo Ministro do Reich para armamentos e munições, Fritz Todt. Depois das primeiras e vitoriosas ações militares na Rússia, no verão de 1941, haviam falado sobre isso Hitler e Fritz Todt. De acordo com as estradas largas para o Oeste, desejava-se também a construção de trens maiores, planejadas para viagens de passageiros trans-europeus e o transporte massivo de mercadorias desde a Ucrânia até a Alta Silésia. O Führer estava encantado com a idéia. "O que quero é ser um mestre na construção. Sou marechal de campo e guerreiro contra a minha própria vontade", disse Hitler. Sobre as edificações monumentais artísticas, arquitetônicas e as vias planejadas, tendo em vista a criação de novas cidades, Hitler afirmou que elas consistiam na "mais importante contribuição para a consolidação definitiva da nossa vitória". E as ferrovias ampliadas deviam, como meio de comunicação social igualitário, unir as cidades nesta Grande Alemanha, com a construção de novas e imensas obras arquitetônicas como estações.
Mentalmente, Hitler já havia imaginado sua super-ferrovia, viajando como um raio através da Europa, entrando na já planificada Estação-Cúpula de Munique, o mesmo que em Hamburgo, Nuremberg e Berlim. Os viajantes deviam não somente desfrutar da rapidez, conforto, eficácia e pontualidade das ferrovias do Reich, como também sentir o poder criador do Nacional Socialismo, ao notar as obras arquitetônicas nas estações.
Apenas com a autorização de Hitler é que certos engenheiros e técnicos se puseram a trabalhar fervorosamente na idéia. A psicologia da via de mão dupla larga havia começado.
Em pouco tempo, já se estava com toda seriedade de vias de 3'7, 4 e 5 metros de largura. Em maio de 1942, o Ministério de Transporte do Reich recebeu a decisão do Führer de planificar definitivamente a nova ferrovia de via larga com todos os veículos restantes. Somente seis meses depois, tinha sobre sua mesa os dados básicos para uma ferrovia como o mundo nunca vira. Tudo estava calculado: medidas, força do vento, resistência, segurança e suspensão, segundo o qual os especialistas planejaram uma largura de 3 metros, idéia que foi aceita por Hitler.
O trem citado não somente devia ter uma largura que fosse o dobro do normal e ser duas vezes mais larga que os trens normais. Não apenas isso: os vagões deviam possuir um piso superior, de forma que oito vagões dos normais iriam caber em um dos novos.
A rede de trens existente era intocável, segundo os planos. O trem de via larga devia complementar com rua rede trans-continentral as linhas já existentes. Existiam já planos para lançar vias através de todo o continente europeu, até a estação de destino em Rostov, sobre o Don, sobre Kiev e Breslau até Hamburgo. Outra trajetória se dirigia para Istambul, passando por Belgrado, Viena e Munique, dirigindo-se a Paris.
Em novembro de 1941, os soldados alemães entravam em Rostov. Somente um ano mais tarde, deu-se início a tais projetos. Sua missão: iniciar os trabalhos para o novo trem, inspecionando a missão e buscar medidas a serem tomadas.
Fonte:http://historianr.com/ciencia_y_tecnica6.htm
Esse empregado das ferrovias alemãs não dava crédito ao que estava diante dos seus olhos. O Conselheiro Superior dos Ferroviários Federais, Anton Joachimsthaler, de 50 anos, encontrou por casualidade os croquis, plantas, desenhos e designs dos trabalhos prévios para a construção de um projeto gigantesco. Tratava-se da Grande Ferrovia de Hitler.
Esboço do Fusca, o carro do povo que fora idealizado por Hitler
Depois de uma larga pesquisa que durou três anos, nos arquivos da RFA e RDA, do estudo de croquis dos antigos organizadores, desenhistas e engenheiros das ferrovias do Reich, bem como conversas mantidas com sobreviventes daquela época, Joachimsthaler soube então sobre tais projetos e a história do Grande Trem, tendo um conhecimento superior aos 100 funcionários e os 80 engenheiros empregados na construção das locomotivas e vagões da indústria alemã.
Em um livro de difusão informativa, Joachimsthaler contempla o projeto planejado por Hitler, que devia unir a Europa com o ferro de suas vias de mão dupla, desde os Urais ao Atlântico, e que, devido às hostilidades existentes, foi considerado então também útil para a guerra e, portanto, mantido em máximo segredo.
Exemplo do refeitório do trem idealizado por Hitler
Hitler era, acima de tudo, um amante dos automóveis, pois segundo suas próprias palavras seria esse o meio de locomoção terrestre do futuro. As ferrovias não lhe despertavam muito entusiasmo. Era uma relíquia de tempos passados. Portanto, se as ferrovias queriam superar a si próprias, havia somente um caminho: crescer por cima de suas próprias vias de 1,435 centímetros, para buscar um novo tipo de trem, segundo o tamanho da nova Nação Europa. A proposta de se expandir as vias para 3 metros foi concretizada pelo Ministro do Reich para armamentos e munições, Fritz Todt. Depois das primeiras e vitoriosas ações militares na Rússia, no verão de 1941, haviam falado sobre isso Hitler e Fritz Todt. De acordo com as estradas largas para o Oeste, desejava-se também a construção de trens maiores, planejadas para viagens de passageiros trans-europeus e o transporte massivo de mercadorias desde a Ucrânia até a Alta Silésia. O Führer estava encantado com a idéia. "O que quero é ser um mestre na construção. Sou marechal de campo e guerreiro contra a minha própria vontade", disse Hitler. Sobre as edificações monumentais artísticas, arquitetônicas e as vias planejadas, tendo em vista a criação de novas cidades, Hitler afirmou que elas consistiam na "mais importante contribuição para a consolidação definitiva da nossa vitória". E as ferrovias ampliadas deviam, como meio de comunicação social igualitário, unir as cidades nesta Grande Alemanha, com a construção de novas e imensas obras arquitetônicas como estações.
Mentalmente, Hitler já havia imaginado sua super-ferrovia, viajando como um raio através da Europa, entrando na já planificada Estação-Cúpula de Munique, o mesmo que em Hamburgo, Nuremberg e Berlim. Os viajantes deviam não somente desfrutar da rapidez, conforto, eficácia e pontualidade das ferrovias do Reich, como também sentir o poder criador do Nacional Socialismo, ao notar as obras arquitetônicas nas estações.
Apenas com a autorização de Hitler é que certos engenheiros e técnicos se puseram a trabalhar fervorosamente na idéia. A psicologia da via de mão dupla larga havia começado.
Em pouco tempo, já se estava com toda seriedade de vias de 3'7, 4 e 5 metros de largura. Em maio de 1942, o Ministério de Transporte do Reich recebeu a decisão do Führer de planificar definitivamente a nova ferrovia de via larga com todos os veículos restantes. Somente seis meses depois, tinha sobre sua mesa os dados básicos para uma ferrovia como o mundo nunca vira. Tudo estava calculado: medidas, força do vento, resistência, segurança e suspensão, segundo o qual os especialistas planejaram uma largura de 3 metros, idéia que foi aceita por Hitler.
O trem citado não somente devia ter uma largura que fosse o dobro do normal e ser duas vezes mais larga que os trens normais. Não apenas isso: os vagões deviam possuir um piso superior, de forma que oito vagões dos normais iriam caber em um dos novos.
Exemplo de um dos cômodos do trem projetado pelo III ReichEsboço de Hitler para as conexões estabelecidas com o Trem do Futuro, sobretudo nas cidades fronteiriças que, se a Alemanha tivesse vencido, teriam sido transformadas em cidades exclusivas para trocas
Esse poder de concentração permitia também quantidades de viajantes que assustavam aos próprios planejadores das ferrovias. Eles preferiam conformar-se com duas ou três vezes o número de assentos. Mas o trem planejado de oito vagões sobre a via oferecia 1.728 assentos. E isso que em um dos vagões deviam ser armazenadas equipamentos e correspondências. O trem normal de então somente podia acolher, segundo a instalação, de 648 a 720 viajantes.
No piso superior do último vagão devia instalar-se um salão de vista panorâmica. Os viajantes, de Primeira e Segunda classe, teriam podido viajar, naquela época, a uma velocidade de 250 km p/h, sentados em poltronas confortáveis e desfrutando de uma vista global da paisagem. No vagão da Primeira Classe, somente ao se olhar através da janela é que se percebia que se estava em um trem. As comodidades eram de um hotel de luxo. O chão aveludado, marchetaria, decoração de bom gosto e, ademais, uma mesa para corte de cabelo, higiene pessoal e banho. Nos sofás-cama, uma bela mesa de madeira para o cavalheiro, o máximo de detalhes para as senhoras e um espaço de 11 metros quadrados. Era sim, sem dúvida, uma suíte hoteleira móvel, digna de viajantes donos de grande cultura e civismo. O luxo tradicional de um transatlântico, convertido da realidade no refeitório para os viajantes de Primeira e Segunda classe do novo trem do Reich. Neste restaurante, com capacidade para 130 pessoas e 5 metros de altura, encontrava-se um cardápio do mais seleto cardápio. Na cozinha ocupava-se da ordem e da limpeza.
No piso superior do último vagão devia instalar-se um salão de vista panorâmica. Os viajantes, de Primeira e Segunda classe, teriam podido viajar, naquela época, a uma velocidade de 250 km p/h, sentados em poltronas confortáveis e desfrutando de uma vista global da paisagem. No vagão da Primeira Classe, somente ao se olhar através da janela é que se percebia que se estava em um trem. As comodidades eram de um hotel de luxo. O chão aveludado, marchetaria, decoração de bom gosto e, ademais, uma mesa para corte de cabelo, higiene pessoal e banho. Nos sofás-cama, uma bela mesa de madeira para o cavalheiro, o máximo de detalhes para as senhoras e um espaço de 11 metros quadrados. Era sim, sem dúvida, uma suíte hoteleira móvel, digna de viajantes donos de grande cultura e civismo. O luxo tradicional de um transatlântico, convertido da realidade no refeitório para os viajantes de Primeira e Segunda classe do novo trem do Reich. Neste restaurante, com capacidade para 130 pessoas e 5 metros de altura, encontrava-se um cardápio do mais seleto cardápio. Na cozinha ocupava-se da ordem e da limpeza.
A rede de trens existente era intocável, segundo os planos. O trem de via larga devia complementar com rua rede trans-continentral as linhas já existentes. Existiam já planos para lançar vias através de todo o continente europeu, até a estação de destino em Rostov, sobre o Don, sobre Kiev e Breslau até Hamburgo. Outra trajetória se dirigia para Istambul, passando por Belgrado, Viena e Munique, dirigindo-se a Paris.
Em novembro de 1941, os soldados alemães entravam em Rostov. Somente um ano mais tarde, deu-se início a tais projetos. Sua missão: iniciar os trabalhos para o novo trem, inspecionando a missão e buscar medidas a serem tomadas.
Fonte:http://historianr.com/ciencia_y_tecnica6.htm
NACIONAL SOCIALISMO, UM IDEAL DIVINO
Sou um privilegiado e isto é um fato inegável. Os deuses pousaram suas mãos sobre mim, concebendo-me a possibilidade de estar envolto ao mais grandioso e eterno de todos os ideais: o ideal nacional-socialista.
Meus camaradas são aqueles, fiéis à causa, que seguem em uma luta apaixonada. Avançam proporcionalmente ao aparecimento dos riscos. Avançam como um soldado quase que desarmado, sabendo dos tanques que haverão de enfrentá-lo. Frente à escassez de tempo, sempre encontram soluções. Frente aos problemas financeiros, sempre o coração sobrepõe-se às vontades do estômago.
Por terras e ares, meu ideal conduziu um povo à plenitude. Quisera, por infelicidade, que sua glória também fosse a fonte que estimulou seus inimigos a derrubá-lo fisicamente.
Meu ideal está envolto à suástica, o mais belo, antigo e sagrado de todos os símbolos da humanidade.
Meu ideal um dia pareceu-me destrutivo, quando outrora sua visão me havia sido ofuscada por aqueles que queriam me impedir de segui-lo. Um caminho espinhoso pelo qual me transformei, vendo-o hoje como uma fonte inesgotável de buscas e grandezas.
Meu ideal agradou desde aos senhores do campo, quase que distantes do mundo urbano, ao mais sábio dos últimos filósofos. Provou de sobejo que o bem se reserva a todos, sem classes nem castas.
A história dos homens que o conduziram aos céus me fascina. Serve-me de espelho. Bondade e firmeza. Coletividade. Força de espírito e heroísmo. Cresceram juntos para juntos tombarem.
E assim como eles, os filhos do ideal construíram histórias que poucos épicos seriam capazes de reproduzir em forma real. Heróis, simplesmente heróis. Homens perseguidos, enforcados, presos e assassinados. Eis o preço que se paga por se ter a verdade ao nosso lado!
Meu ideal soube fazer a junção de mundos que até então pareciam digladir ou viver separadamente. Socialismo e nacionalismo. Militarismo e espiritualidade. Tecnologia e agricultura. Protelariado e nobreza. Ocidente e Oriente. Norte e Sul. Céu e Terra. Deserto e Mar. Da imensidão universal à própria estrutura do nosso DNA - inseparáveis. Uno. Uma só biologia.
Suas canções me dizem tanto! São como que formas cantadas de se entoar a vontade dos deuses sobre o meu espírito. Panzerlied transmite a paz de alguém que permanece intacto, desprezando frio e calor, mantendo o passo sempre adiante. Deutschland Erwache traduz uma esperança: o sangue ariano não haverá de perecer. Falschirmäjerlied, sobre estar em um caminho sem volta: a frente de batalha. A canção da SS, sobre a forma com que permaneceremos fiéis. E enfim, Horst Wessel Lied e uma mensagem confortante e ao mesmo tempo crucial: o espírito daqueles que tombaram, em meio ao fogo cruzado entre reacionários e vermelhos, haverão de se juntar aos corpos daqueles que seguem em batalha, como que donos de um só corpo, guiados por um único ideal.
Meu ideal é como um clássico ao qual sempre teremos de recorrer. Em tempos de paz ou guerra.
O que se produziu em 12 anos, na realidade, nenhum filme soube reproduzir em fantasia.
Pois meu ideal provou que o suor e os calos do homem comum, guiado por grandes operários da testa, são superiores ao ouro e à especulação.
Meu ideal provou ser possível estar com os olhos voltados para o passado, sem que se abandonasse as projeções para o futuro.
Apesar de eterno, apesar ainda de tão filho da natureza quanto uma terra pulsante, tem um nome: Nacional Socialismo. E eu estou certo de que somente os apaixonados terão como despertar a paixão nos demais, movendo-nos como um todo em combate contra as causas primárias que pretendem conduzir o mundo a um vazio milenar.
E como um dia Hitler pensava nos mártires da Primeira Grande Guerra e recordava-lhes com a mão sobre o peito, como se de fato fossem suas aquelas dores, penso hoje nos nossos grandes homens: nos que se foram, nos que lutam ombro a ombro e compartilham das mesmas dores e do mesmo triunfo, e aqueles que através dos mais diversos meios haverão de ouvir um chamado guerreiro.
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