Sou um privilegiado e isto é um fato inegável. Os deuses pousaram suas mãos sobre mim, concebendo-me a possibilidade de estar envolto ao mais grandioso e eterno de todos os ideais: o ideal nacional-socialista.
Meus camaradas são aqueles, fiéis à causa, que seguem em uma luta apaixonada. Avançam proporcionalmente ao aparecimento dos riscos. Avançam como um soldado quase que desarmado, sabendo dos tanques que haverão de enfrentá-lo. Frente à escassez de tempo, sempre encontram soluções. Frente aos problemas financeiros, sempre o coração sobrepõe-se às vontades do estômago.
Por terras e ares, meu ideal conduziu um povo à plenitude. Quisera, por infelicidade, que sua glória também fosse a fonte que estimulou seus inimigos a derrubá-lo fisicamente.
Meu ideal está envolto à suástica, o mais belo, antigo e sagrado de todos os símbolos da humanidade.
Meu ideal um dia pareceu-me destrutivo, quando outrora sua visão me havia sido ofuscada por aqueles que queriam me impedir de segui-lo. Um caminho espinhoso pelo qual me transformei, vendo-o hoje como uma fonte inesgotável de buscas e grandezas.
Meu ideal agradou desde aos senhores do campo, quase que distantes do mundo urbano, ao mais sábio dos últimos filósofos. Provou de sobejo que o bem se reserva a todos, sem classes nem castas.
A história dos homens que o conduziram aos céus me fascina. Serve-me de espelho. Bondade e firmeza. Coletividade. Força de espírito e heroísmo. Cresceram juntos para juntos tombarem.
E assim como eles, os filhos do ideal construíram histórias que poucos épicos seriam capazes de reproduzir em forma real. Heróis, simplesmente heróis. Homens perseguidos, enforcados, presos e assassinados. Eis o preço que se paga por se ter a verdade ao nosso lado!
Meu ideal soube fazer a junção de mundos que até então pareciam digladir ou viver separadamente. Socialismo e nacionalismo. Militarismo e espiritualidade. Tecnologia e agricultura. Protelariado e nobreza. Ocidente e Oriente. Norte e Sul. Céu e Terra. Deserto e Mar. Da imensidão universal à própria estrutura do nosso DNA - inseparáveis. Uno. Uma só biologia.
Suas canções me dizem tanto! São como que formas cantadas de se entoar a vontade dos deuses sobre o meu espírito. Panzerlied transmite a paz de alguém que permanece intacto, desprezando frio e calor, mantendo o passo sempre adiante. Deutschland Erwache traduz uma esperança: o sangue ariano não haverá de perecer. Falschirmäjerlied, sobre estar em um caminho sem volta: a frente de batalha. A canção da SS, sobre a forma com que permaneceremos fiéis. E enfim, Horst Wessel Lied e uma mensagem confortante e ao mesmo tempo crucial: o espírito daqueles que tombaram, em meio ao fogo cruzado entre reacionários e vermelhos, haverão de se juntar aos corpos daqueles que seguem em batalha, como que donos de um só corpo, guiados por um único ideal.
Meu ideal é como um clássico ao qual sempre teremos de recorrer. Em tempos de paz ou guerra.
O que se produziu em 12 anos, na realidade, nenhum filme soube reproduzir em fantasia.
Pois meu ideal provou que o suor e os calos do homem comum, guiado por grandes operários da testa, são superiores ao ouro e à especulação.
Meu ideal provou ser possível estar com os olhos voltados para o passado, sem que se abandonasse as projeções para o futuro.
Apesar de eterno, apesar ainda de tão filho da natureza quanto uma terra pulsante, tem um nome: Nacional Socialismo. E eu estou certo de que somente os apaixonados terão como despertar a paixão nos demais, movendo-nos como um todo em combate contra as causas primárias que pretendem conduzir o mundo a um vazio milenar.
E como um dia Hitler pensava nos mártires da Primeira Grande Guerra e recordava-lhes com a mão sobre o peito, como se de fato fossem suas aquelas dores, penso hoje nos nossos grandes homens: nos que se foram, nos que lutam ombro a ombro e compartilham das mesmas dores e do mesmo triunfo, e aqueles que através dos mais diversos meios haverão de ouvir um chamado guerreiro.
voce é do rs?
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