domingo, 20 de março de 2011

Um trem que teria sido do futuro

No III Reich, até o menor parafuso já estava desenhado para a construção do maior trem do mundo. Um empregado dos Ferroviários da República Federal Alemã encontrou o projeto esquecido e levou-o a público, somente anos depois.

Esse empregado das ferrovias alemãs não dava crédito ao que estava diante dos seus olhos. O Conselheiro Superior dos Ferroviários Federais, Anton Joachimsthaler, de 50 anos, encontrou por casualidade os croquis, plantas, desenhos e designs dos trabalhos prévios para a construção de um projeto gigantesco. Tratava-se da Grande Ferrovia de Hitler.


Esboço do Fusca, o carro do povo que fora idealizado por Hitler

Depois de uma larga pesquisa que durou três anos, nos arquivos da RFA e RDA, do estudo de croquis dos antigos organizadores, desenhistas e engenheiros das ferrovias do Reich, bem como conversas mantidas com sobreviventes daquela época, Joachimsthaler soube então sobre tais projetos e a história do Grande Trem, tendo um conhecimento superior aos 100 funcionários e os 80 engenheiros empregados na construção das locomotivas e vagões da indústria alemã.

Em um livro de difusão informativa, Joachimsthaler contempla o projeto planejado por Hitler, que devia unir a Europa com o ferro de suas vias de mão dupla, desde os Urais ao Atlântico, e que, devido às hostilidades existentes, foi considerado então também útil para a guerra e, portanto, mantido em máximo segredo.

Exemplo do refeitório do trem idealizado por Hitler

Hitler era, acima de tudo, um amante dos automóveis, pois segundo suas próprias palavras seria esse o meio de locomoção terrestre do futuro. As ferrovias não lhe despertavam muito entusiasmo. Era uma relíquia de tempos passados. Portanto, se as ferrovias queriam superar a si próprias, havia somente um caminho: crescer por cima de suas próprias vias de 1,435 centímetros, para buscar um novo tipo de trem, segundo o tamanho da nova Nação Europa. A proposta de se expandir as vias para 3 metros foi concretizada pelo Ministro do Reich para armamentos e munições, Fritz Todt. Depois das primeiras e vitoriosas ações militares na Rússia, no verão de 1941, haviam falado sobre isso Hitler e Fritz Todt. De acordo com as estradas largas para o Oeste, desejava-se também a construção de trens maiores, planejadas para viagens de passageiros trans-europeus e o transporte massivo de mercadorias desde a Ucrânia até a Alta Silésia. O Führer estava encantado com a idéia. "O que quero é ser um mestre na construção. Sou marechal de campo e guerreiro contra a minha própria vontade", disse Hitler. Sobre as edificações monumentais artísticas, arquitetônicas e as vias planejadas, tendo em vista a criação de novas cidades, Hitler afirmou que elas consistiam na "mais importante contribuição para a consolidação definitiva da nossa vitória". E as ferrovias ampliadas deviam, como meio de comunicação social igualitário, unir as cidades nesta Grande Alemanha, com a construção de novas e imensas obras arquitetônicas como estações.
Mentalmente, Hitler já havia imaginado sua super-ferrovia, viajando como um raio através da Europa, entrando na já planificada Estação-Cúpula de Munique, o mesmo que em Hamburgo, Nuremberg e Berlim. Os viajantes deviam não somente desfrutar da rapidez, conforto, eficácia e pontualidade das ferrovias do Reich, como também sentir o poder criador do Nacional Socialismo, ao notar as obras arquitetônicas nas estações.

Apenas com a autorização de Hitler é que certos engenheiros e técnicos se puseram a trabalhar fervorosamente na idéia. A psicologia da via de mão dupla larga havia começado.

Em pouco tempo, já se estava com toda seriedade de vias de 3'7, 4 e 5 metros de largura. Em maio de 1942, o Ministério de Transporte do Reich recebeu a decisão do Führer de planificar definitivamente a nova ferrovia de via larga com todos os veículos restantes. Somente seis meses depois, tinha sobre sua mesa os dados básicos para uma ferrovia como o mundo nunca vira. Tudo estava calculado: medidas, força do vento, resistência, segurança e suspensão, segundo o qual os especialistas planejaram uma largura de 3 metros, idéia que foi aceita por Hitler.

O trem citado não somente devia ter uma largura que fosse o dobro do normal e ser duas vezes mais larga que os trens normais. Não apenas isso: os vagões deviam possuir um piso superior, de forma que oito vagões dos normais iriam caber em um dos novos.
Exemplo de um dos cômodos do trem projetado pelo III ReichEsboço de Hitler para as conexões estabelecidas com o Trem do Futuro, sobretudo nas cidades fronteiriças que, se a Alemanha tivesse vencido, teriam sido transformadas em cidades exclusivas para trocas
Esse poder de concentração permitia também quantidades de viajantes que assustavam aos próprios planejadores das ferrovias. Eles preferiam conformar-se com duas ou três vezes o número de assentos. Mas o trem planejado de oito vagões sobre a via oferecia 1.728 assentos. E isso que em um dos vagões deviam ser armazenadas equipamentos e correspondências. O trem normal de então somente podia acolher, segundo a instalação, de 648 a 720 viajantes.

No piso superior do último vagão devia instalar-se um salão de vista panorâmica. Os viajantes, de Primeira e Segunda classe, teriam podido viajar, naquela época, a uma velocidade de 250 km p/h, sentados em poltronas confortáveis e desfrutando de uma vista global da paisagem. No vagão da Primeira Classe, somente ao se olhar através da janela é que se percebia que se estava em um trem. As comodidades eram de um hotel de luxo. O chão aveludado, marchetaria, decoração de bom gosto e, ademais, uma mesa para corte de cabelo, higiene pessoal e banho. Nos sofás-cama, uma bela mesa de madeira para o cavalheiro, o máximo de detalhes para as senhoras e um espaço de 11 metros quadrados. Era sim, sem dúvida, uma suíte hoteleira móvel, digna de viajantes donos de grande cultura e civismo. O luxo tradicional de um transatlântico, convertido da realidade no refeitório para os viajantes de Primeira e Segunda classe do novo trem do Reich. Neste restaurante, com capacidade para 130 pessoas e 5 metros de altura, encontrava-se um cardápio do mais seleto cardápio. Na cozinha ocupava-se da ordem e da limpeza.

A rede de trens existente era intocável, segundo os planos. O trem de via larga devia complementar com rua rede trans-continentral as linhas já existentes. Existiam já planos para lançar vias através de todo o continente europeu, até a estação de destino em Rostov, sobre o Don, sobre Kiev e Breslau até Hamburgo. Outra trajetória se dirigia para Istambul, passando por Belgrado, Viena e Munique, dirigindo-se a Paris.

Em novembro de 1941, os soldados alemães entravam em Rostov. Somente um ano mais tarde, deu-se início a tais projetos. Sua missão: iniciar os trabalhos para o novo trem, inspecionando a missão e buscar medidas a serem tomadas.

Fonte:http://historianr.com/ciencia_y_tecnica6.htm

NACIONAL SOCIALISMO, UM IDEAL DIVINO


Sou um privilegiado e isto é um fato inegável. Os deuses pousaram suas mãos sobre mim, concebendo-me a possibilidade de estar envolto ao mais grandioso e eterno de todos os ideais: o ideal nacional-socialista.

Meus camaradas são aqueles, fiéis à causa, que seguem em uma luta apaixonada. Avançam proporcionalmente ao aparecimento dos riscos. Avançam como um soldado quase que desarmado, sabendo dos tanques que haverão de enfrentá-lo. Frente à escassez de tempo, sempre encontram soluções. Frente aos problemas financeiros, sempre o coração sobrepõe-se às vontades do estômago.

Por terras e ares, meu ideal conduziu um povo à plenitude. Quisera, por infelicidade, que sua glória também fosse a fonte que estimulou seus inimigos a derrubá-lo fisicamente.
Meu ideal está envolto à suástica, o mais belo, antigo e sagrado de todos os símbolos da humanidade.
Meu ideal um dia pareceu-me destrutivo, quando outrora sua visão me havia sido ofuscada por aqueles que queriam me impedir de segui-lo. Um caminho espinhoso pelo qual me transformei, vendo-o hoje como uma fonte inesgotável de buscas e grandezas.
Meu ideal agradou desde aos senhores do campo, quase que distantes do mundo urbano, ao mais sábio dos últimos filósofos. Provou de sobejo que o bem se reserva a todos, sem classes nem castas.
A história dos homens que o conduziram aos céus me fascina. Serve-me de espelho. Bondade e firmeza. Coletividade. Força de espírito e heroísmo. Cresceram juntos para juntos tombarem.

E assim como eles, os filhos do ideal construíram histórias que poucos épicos seriam capazes de reproduzir em forma real. Heróis, simplesmente heróis. Homens perseguidos, enforcados, presos e assassinados. Eis o preço que se paga por se ter a verdade ao nosso lado!
Meu ideal soube fazer a junção de mundos que até então pareciam digladir ou viver separadamente. Socialismo e nacionalismo. Militarismo e espiritualidade. Tecnologia e agricultura. Protelariado e nobreza. Ocidente e Oriente. Norte e Sul. Céu e Terra. Deserto e Mar. Da imensidão universal à própria estrutura do nosso DNA - inseparáveis. Uno. Uma só biologia.

Suas canções me dizem tanto! São como que formas cantadas de se entoar a vontade dos deuses sobre o meu espírito. Panzerlied transmite a paz de alguém que permanece intacto, desprezando frio e calor, mantendo o passo sempre adiante. Deutschland Erwache traduz uma esperança: o sangue ariano não haverá de perecer. Falschirmäjerlied, sobre estar em um caminho sem volta: a frente de batalha. A canção da SS, sobre a forma com que permaneceremos fiéis. E enfim, Horst Wessel Lied e uma mensagem confortante e ao mesmo tempo crucial: o espírito daqueles que tombaram, em meio ao fogo cruzado entre reacionários e vermelhos, haverão de se juntar aos corpos daqueles que seguem em batalha, como que donos de um só corpo, guiados por um único ideal.

Meu ideal é como um clássico ao qual sempre teremos de recorrer. Em tempos de paz ou guerra.
O que se produziu em 12 anos, na realidade, nenhum filme soube reproduzir em fantasia.

Pois meu ideal provou que o suor e os calos do homem comum, guiado por grandes operários da testa, são superiores ao ouro e à especulação.
Meu ideal provou ser possível estar com os olhos voltados para o passado, sem que se abandonasse as projeções para o futuro.
Apesar de eterno, apesar ainda de tão filho da natureza quanto uma terra pulsante, tem um nome: Nacional Socialismo. E eu estou certo de que somente os apaixonados terão como despertar a paixão nos demais, movendo-nos como um todo em combate contra as causas primárias que pretendem conduzir o mundo a um vazio milenar.

E como um dia Hitler pensava nos mártires da Primeira Grande Guerra e recordava-lhes com a mão sobre o peito, como se de fato fossem suas aquelas dores, penso hoje nos nossos grandes homens: nos que se foram, nos que lutam ombro a ombro e compartilham das mesmas dores e do mesmo triunfo, e aqueles que através dos mais diversos meios haverão de ouvir um chamado guerreiro.

O HOMEM NA FAMÍLIA NACIONAL-SOCIALISTA

Todo movimento filosófico e romântico tem sua raiz em uma busca transcendental. E o Nacional Socialismo, neste sentido, não é uma exceção. Não obstante, não parece ficar claro, nos dias de hoje, qual é o papel do homem ariano perante a vida, a família e a revolução. Na atualidade, a grande maioria dos homens e mulheres que se vêem como nacional-socialistas buscam basicamente as mesmas metas entre si, como se estivéssemos falando de militantes comunistas. Por isso, é preciso entender qual é o papel do conceito viril masculino na família.

Para entender de uma maneira mais detalhada a idéia platônica do modelo de elite que deve ser seguido pelo homem ariano, recomendo a leitura do caderno de formação "Cavalgar a Valquíria", de Oscar Panadero, e também o livro "Ordem e disciplina na Europa viril", do mesmo autor, o qual admiro e agradeço a ajuda prestada para entender a visão reservada ao homem ariano. Pois, apesar da forma com que as coisas correm, ainda há homens fiéis à tradição de nossos antepassados.

Os conceitos do feminismo estiveram inseridos em nossas fileiras, tanto em homens quanto em mulheres, levando camaradas a lutar contra o natural. Para tanto, é preciso deixar claro as especificidades de cada sexo. Para isso, utilizarei uma breve explicação.

Homem = Espírito = Luta = Sol = Eterno Masculino
Mulher = Alma = Defesa = Lua = Eterno Feminino
Somente ao se compreender esta breve explicação, será possível estabelecer as diferenças entre o homem e a mulher. Não obstante, não vou tratar mais o tema desta, pois não sou uma mulher e não é minha finalidade ocupar seu lugar.

O homem é simplesmente um ser pertencente a Deus e à terra.
De fato, neste sentido encontramos um dos lemas nacional-socialistas mais comuns entre a maioria dos nossos companheiros de causa: "Sangue e solo", harmonia entre a terra, o carnal e o espiritual. Portanto, é absurdo renegar a parte animal que nos toca enquanto homens. Vou citar alguns exemplos humanos e próprios dos machos animais.

1) O macho de cada espécie busca a comida para que a família não passe fome, enquanto que a fêmea luta até à morte pela sobrevivência dos filhos.
2) Na Roma antiga, os homens permaneciam fora de casa por meses, sem uma necessidade prévia. Faziam-no simplesmente pelo fato de entender que a qualquer momento podiam morrer e traumatizar a pobre família. Por isso, era preciso fazê-la entender que não é papel do pai educar ao seu filho na forma absoluta.
Como se pode observar, o pai sempre ocupou um lugar muito diferente da mãe, pois ele é um símbolo. Não necessita ser matéria, não necessita jogar com os filhos. Não lhe é natural fazê-lo, muito embora isso não signifique que queira menos a seus filhos. Ele simplesmente compreende e acata seu papel biológico na existência da comunidade familiar.
O homem defenderá a família, sempre que for um dever nobre fazê-lo, pois é sua obrigação a defesa do que criou. Entre nossos valores também tem o amor tem espaço. Não obstante, deve-se lembrar que além dele, há outros valores e alguns, em meu julgamento, são até mesmo mais importantes. Assim sendo, o que o homem ariano prefere a ética à repugnante moral que sentem todas as mães para com seus filhos.

Um pai sabe o que é bom e o que não é. Defende a família e inclusive vinga-a, se a causa for nobre, também a ele é um grande dever sacrificar sua família por um pequeno instante de glória e ação correta. As mães, por sua vez, entendem ao filho como o bem mais precioso, mesmo que este seja um homossexual degenerado.

O homem ariano é simplesmente um ser autônomo, que é guiado pelos princípios da ética. Em muitos casos, deve ser duro e até sem sentimentos, pois nada supera a grandeza dos seus valores. Portanto, se você é um homem valente, eu lhe desejo que você seja fiel ao seu ideal, e que abandone, se for preciso, o complemento que sua companheira feminina lhe oferece. E que prossiga a luta, que não duvide jamais da ética e dos sentimentos e que saibas seguir conforme as regras naturais e espirituais que formam o nosso ser.

RAÇA E POTENCIAL

Discordo de todos aqueles que, sendo nacional-socialistas ou não, costumam fazer exaltações já próximas do exagero, no que diz respeito à raça branca, colocando todos os seus indivíduos como verdadeiros super-homens, pessoas absolutas, estudiosas e criativas, donas de comportamentos perfeitos e condutas invejáveis.

O que se passa é compreensível, já que as estatísticas o provam de sobejo: estamos em minoria e caminhamos para uma extinção; quer-se, portanto, na melhor das intenções (não em todos os casos, que fique claro), simplesmente levantar a auto-estima branca.

Penso que na raça, reside um potencial fabuloso. Quero dizer com isso que, em questão nossa, os deuses e as condições nas quais nos desenvolvemos, durante a História, nos foram propícios para o conseqüente destaque em áreas a quem a humanidade como um todo sempre terá de recorrer – quer queira, quer não.

Mas um potencial isolado nunca é suficiente. Assim como o filho de um gênio pode não sê-lo, por circunstâncias das mais diversas, assim um indivíduo branco está susceptível a degenerações em todas as suas variantes; não por seu pertencimento a uma raça específica, mas sim pelo alcance do efeito destrutivo que uma avalanche de propagandas nocivas e orquestrações de valores que acaba se aplicando a todos, sem distinções.

Noto a uma infinidade de jovens dados ao materialismo, onde a busca por parceiros parece ser guiada por status de ordem social, carreiras e até mesmo banditismo.

Vejo jovens brancas retiradas do seio de colônias, com a promessa de seguirem carreiras enquanto modelos. Chega um momento onde o senso politicamente correto cobre por completo, tal como uma lama, a criação correta recebida dos pais. Pelo sucesso, assumem-se como novos cartazes em prol da miscigenação, homossexualismo, vulgaridade adolescente, moda exagerada, feminilidade plástica e anseios outros, que não são mais que fruto do materialismo. E em um ato de corrupção, levam consigo toda uma gama de outras moças que são expostas a isso; não seduzidas, teriam sido grandes mulheres e, por certo, trariam ao mundo seres com um grande potencial.
A tendência é que os semelhantes sigam os passos dos seus demais. Por isso mesmo, a imprensa trata de lapidar uma concepção de casal perfeito: quando não mestiço, é dado às adoções de crianças pertencentes a outras raças. Sabem que nesse ato em si, um número significativo de pessoas irá imitá-los.
Há casos ainda onde a miscigenação é tratada como virtude. Nisto, pais que buscam na relação inter-racial um meio de deixar como que uma boa herança aos filhos. E muitos o fazem sem ao menos prever que atuam como ventríloquos sob o controle de mãos obscuras.

Quando noto nas ruas que jovens descendentes de europeus contraem matrimônio e se tornam mães ou pais tão cedo, de seres que não apenas pertencem a outras raças, mas que, em geral, têm péssima índole, penso em um potencial que se foi.

Isabelli Fontana: "Eu queria ter um filho do Falcão". O que é dizer, potencial jogado ao lixo

Meu elo para com a raça branca é inegável. Certamente que ao ter visto colonos lamentando e chorando por perdas, quando enxurradas destruíram partes de Santa Catarina, senti-me mais tocado que com as vítimas nordestinas, por uma questão de identificação. Mas isso não me faz menos humano.

Exemplo disso foi quando presenciei um atropelamento. Fui testemunha de uma família negra, humilde, que lutava na justiça para conseguir ajudas por parte do infrator, descendente de italianos, que fora imprudente: atropelara um homem que andava próximo da calçada. Ainda mais: na ocasião, estava bêbado e não bastando não ter prestado socorro, fugiu e, diante do juiz, tempos depois, mentira, afirmando que os ajudava com cestas básicas. A vítima ficava paraplégica, dependente para quase tudo.

Eu acredito na minha raça, mas sou dado à idéia de que o elemento humano e o seu caráter pairam sobre tudo.
Irônica é a vida, quando por vezes nossos ideais são mais compreendidos por um sujeito pertencente a outra raça, enquanto que à frente dos canhões democrático-marxistas, seus inimigos têm a mesma origem que a sua. O mesmo combate entre alemães, americanos e ingleses se repete. Eis a História que não muda.

Potencial racial atirado ao lixo


Contudo, alegra-me imensamente recordar uma fusão em torno de princípios em comum, como foi o caso do American Nazi Party com negros islâmicos, na luta contra a miscigenação.

Heidi Klum e Seal são mostrados como exemplos de um casal ideal, quando a intenção é disfarçar o contrário. Com esporádicas exceções, a miscigenação é um peso.

Vejo a dissolução de famílias inteiras por conta do matrimônio que se contrai junto a um estranho.
Não entro do campo discriminatório. Apenas penso que as três raças primárias são diferentes e belas o suficiente para continuarem mantendo intactamente seus princípios de separação, cada qual com seus biótipos, divisões, conflitos e especificidades.

Para aquele que acredita ter encontrado a felicidade no matrimônio ou companhia, estando envolto aos braços de uma doce figura branca, há ainda uma longa jornada a ser seguida. Potencial? Certamente que temos; é preciso despertá-lo. Se a raça branca se degenerou, ou foi degenerada, não nos importa. Cabe-nos por nós o início de uma mudança.

CONSTÂNCIA E COMUNIDADE


Nestes tempos, a única fórmula para que o militante nacional-socialista se mantenha em luta constante está em viver e necessitar desses valores; que estes sejam o seu próprio oxigênio necessário para viver.

Não se mantêm grupos nacional-socialistas nesta época de fracassos e de impossibilidade no campo de ações importantes ou não, mediante votos ridículos, ou mudando seus heróis e mitos por táticas e medos para que, ao fim, não se alcance a nada.

Indo além, não se mantêm dispondo cartazes ou panfletos, ou editando revistas, ou com ações de rua, ainda que estas coisas sejam recomendáveis; isso não manterá o grupo unido, se o militante estiver satisfeito do seu sacrifício.

Apenas como cavaleiros do Graal, tendo a visão dos valores essenciais, a vivência de uma vida com honra, decência, família, fidelidade, amor e compreensão ante a necessidade, sair à natureza, amar os animais, viver a arte nobre e bela; apenas ao compreender a esses princípios necessários, e que estão sendo destruídos sistematicamente pelo sistema, impedindo a possibilidade de elevação pessoal do povo em todos os seus sentidos, é que manterá a luta constante, por uma autêntica necessidade.
É preciso chegar a uma situação dada por esta frase: “Não posso viver sem lutar para que esses valores essenciais sejam os mesmos de minha comunidade”.

E para isso, tais valores éticos valores éticos devem ser os da vida própria do militante, que deve ser guiado por eles.

Assim, a organização nacional-socialista deve se transformar em uma comunidade de vida, não apenas uma ferramenta de atuações.

O movimento de hoje e sempre tem de ser uma comunidade de vida para uma luta constante.

ALGO PRÓPRIO E ESPECIAL PARA SER MOSTRADO
Compreendida essa base, é preciso também que toda associação calcada em valores nacional-socialista pense em uma missão a ser realizada, que a defina e a identifique como tal.

Há um amplo leque de possibilidades. Umas podem se dedicar à arte, à defesa dos animais, à uma política ativista, à religiosidade em todos os seus aspectos, às edições impressas, enfim: o âmbito de atuação pode ser múltiplo.
Mas se você tivesse de escolher um hoje, seria ser um exemplo de vida comunitária, mostrar a imagem bela, amável, sincera e pacífica do nacional-socialismo; mostrar que ser nacional-socialista é algo belo e digno; difundir o amor e a arte, e que a ação seja sempre reflexo desse amor, não do ódio ou rancor diante do inimigo como primeira idéia. O restante é preciso fazê-lo: combater o mal, o inimigo do mundo, a decadência e o poder do dinheiro, mas, acima de tudo, primeiramente é preciso mostrar a beleza e a honra ética do ideal que nos norteia.

Não quero afirmar com isso que não se deva atuar, mas justamente o contrário; no entanto, que essa atuação jamais seja oposta aos valores essenciais, ou por táticas, medos ou compromissos pessoais.

E quando alguém nos dizer que não chegaremos a mudar o mundo, ou que é preciso fazer algo mais, recordaremos a esta poesia:


“Eu sou apenas um,
mas sou um.
Eu não posso fazer tudo,
mas posso fazer algo,
e esse algo que posso fazer
devo-o fazer,
e o que devo fazer,
com a ajuda de Deus,
eu o farei”.


John Howard Payne

A LUTA VISTA POR:

Oliver Goldsmith:

"Nossa maior glória não consiste em nunca termos caído, mas sim em nos reerguermos toda a vez em que caímos".


Bertolt Brecht:

“Há homens que lutam um dia e são bons. Outros, que lutam um ano, e são melhores. Há aqueles ainda que lutam muitos anos, e são muito bons. Porém há os que lutam por toda uma vida: estes são os imprescindíveis”.

José Ortega y Gasset:

“Não queremos lutar: queremos simplesmente vencer. Como isto não é possível, preferimos viver de ilusões e nos contentarmos com proclamar-nos ilusoriamente vencedores no parvo recinto de nossa tertúlia de café, de nosso cassino, de nosso quarto de bandeiras ou simplesmente de nossa imaginação”.

Adolf Hitler

"Só se pode lutar pelo que se ama e só se pode amar o que se respeita e respeitar o que pelo menos se conhece".



Guilherme, o Taciturno:

“Não é imprescindível acreditar na vitória para lutar”.


Giovanni Papini:
“O homem sempre será guerreiro, combatente, herói: deverá lutar contra os ferros e as geadas, contra as marismas e as correntes, contra a escuridão e o terror noturno, contra a selva e a fúria dos mares; finalmente lutará contra seus reis e até contra seus deuses”.

Lúcio Aneu Sêneca:

“Viver é lutar”.

Napoleão Bonaparte:

“O homem superior é impassível por natureza: pouco se lhe dá que o elogiem ou censurem - ele não ouve senão a voz da própria consciência”.


Friedrich Nietzsche:

“Aquele que luta com monstros, deve-se acautelar para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você”.

FAMÍLIA, NACIONAL SOCIALISMO E O BEM-COMUM


Para o Nacional Socialismo, a estrutura familiar tem enorme importância, constituindo uma base sólida para o desenvolvimento de valores essenciais, sobretudo em dias atuais, quando notavelmente se vive como que em meio a um fogo cruzado, no enfrentamento tanto com meios de comunicação como de um sistema educacional cada vez mais corrupto, indisciplinado e nocivo.
De qualquer maneira, tal estrutura não é inquebrantável. E é até mesmo bom que não o seja.

Os conservadores geralmente têm para si uma vida programada, para a qual não se abrem exceções. Se namoram, casam. Se casam, não se separam. Os filhos seguem os passos dos pais, os quais podem determinar dos calçados de escola às escolhas profissionais.

Por constituir uma terceira posição, que tende a se aproximar da naturalidade das coisas, o Nacional Socialismo reconhece as diferenças que a natureza nos concede.

Por certo que as mães ocidentais estão longe de compreender o sentido absoluto do heroísmo que pode viver no espírito daqueles que por elas, foram trazidos ao mundo. Buscam a proteção de sua prole. Entre alguém que simplesmente cumpre suas funções básicas, sem riscos quaisquer, e outro que, ao lutar pelo bem de um povo ou de uma comunidade, coloca sua cabeça a prêmio, é ilógico cogitar: o primeiro caso seria o de um filho todo esperado pela maioria das mães.

Hitler próprio foi um exemplo neste aspecto. Um rebelde, muito embora com causa. Transformara sua rebeldia inicial, na persistência de levar adiante o sonho enquanto pintor, no princípio de ruptura com o conformismo, por um bem-comum. Pela vontade de sua mãe, nada ou pouco teria sido ele.

Nossa família deve ser a primeira a ter consciência da luta que travamos, a qual deve ser demonstrada na prática. Se mal nós nos portamos, necessariamente o sinônimo de luta pela qual vivemos haverá de ser mal visto. Cabe a ela as concordâncias ou discordâncias. Nossa meta é o respeito e a compreensão. Junto à nossa luta, sempre honraremos e defenderemos aqueles que nos são mais próximos.

Mas é preciso dizê-lo: em alguns casos, chegará o momento de ruptura com certos princípios e expectativas familiares. Necessitaremos estar sendo guiados pela consciência de uma escolha correta.

Muitas vezes, a família, o que quer dizer pais, filhos e/ou esposa, não estão aptos para compreender o nosso caminho. Há casos em que lutarão contra nossa vontade, a fazer o possível e o impossível para que deixemos o caminho da suástica.

Este que escreve, por exemplo, teve, em determinada época, seu quarto invadido por familiares. Quando retornava a casa, encontrara como que uma fogueira com tudo o que conseguira ao longo de alguns poucos anos. Contudo, errara em alguns aspectos: a má administração da vida pessoal parecia refletir, aos olhos dos familiares, o que significava o ideal.

Se as gerações futuras deverão repudiá-lo ou venerá-lo por conta do que você segue, é questão secundária, que somente o tempo dirá; o importante é que seguindo adiante, você terá cumprido com as aspirações de seu espírito.
Bem na verdade, boa parte dos nacional-socialistas foi vítima de incompreensão, sobretudo no pós-guerra, dado à orquestração da imprensa oficial, que foi capaz de transformar interesses históricos em crimes, símbolos sagrados em representações do ódio, e saudações nobres em declarações de guerra. Nisto, filhos entregaram pais. Separações. Amizades falsas. Traições das mais diversas.

Tudo o que é belo e maravilhoso tem um preço. O peso da suástica não poderia ser diferente.
Quando o ideal chama, é como um soldado que mesmo em meio a uma guerra que se enfrenta em desvantagem, segue ao cumprimento do dever: honra sua família através de suas ações; ele a mantém em seu coração, e mesmo por vezes sendo incompreendido, rebela-se: não sobrepõe a vontade dos pais ao bem de todo um povo.

Nacional socialismo, legalidade e liberdade de expressão

Este texto tem o intuito de familiarizar a respeito das possibilidades jurídicas de desprender o Nacional Socialismo das garras da ilegalidade. Não tenho a pretensão de esgotar o assunto, e sim convidar os colegas a debaterem sobre o assunto.


Liberdade de Expressão, Liberdade política, e Inconstitucionalidade do art. 20, § 1º, da lei 7.716/89 (Lei de Racismo).
Comecemos transpondo o referido artigo 20, § 1º, da lei 7.716/89: “Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo._
Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.”
Vejamos agora o que a Constituição Federal fala sobre liberdade de expressão, em seu Art. 5º:

“IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;

XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;
Entendo haver uma contradição entre a lei do racismo (lei 7716/89), ao menos em seu art. 20, § 1º, e a Constituição Federal, uma vez que a constituição assegura a liberdade política, liberdade de pensamento, liberdade de expressão, a livre expressão da atividade intelectual, artística, etc ... Esta contradição chama-se inconstitucionalidade. Quando uma lei viola, ou é contrária ao que diz a “lei maior” ou seja a Constituição Federal, então a lei menor torna-se inválida, ou seja inconstitucional.

Uma vez que a cruz suástica representando o nazismo, que foi entre outras coisas, um regime político, e a constituição assegura liberdade de pensamento, e não discriminação política, então a lei 7716/99 em seu art. 20 parágrafo primeiro é inconstitucional, devendo ser revogada, extinta do ordenamento jurídico brasileiro. A Constituição assegura a liberdade política.
Em seu inciso XLII, a constituição proíbe o racismo. Ora o nacional socialismo não atenta contra o negro e nem contra nenhuma raça, e tão somente vem a valorizar o orgulho racial branco, que não é racista e sim racialista, pois respeita todas as raças, valoriza suas diferenças tanto que quer preservar a raça branca, de maneira também a preservar outras raças através da idéia de não miscigenação racial. O nacional socialismo não diminui ou ofendem o diferente ao branco, e sim o respeita em sua diferença. A cruz suástica ou gamada, está representando o orgulho racial branco, e não o ódio a outras raças. A suástica não deve ser vista como ameaça, como insulto aos não brancos, e sim como valorização racial, pois todos tem direito de orgulharem-se de sua própria raça, portanto a Cruz gamada não deve ser vista como um ato de racismo, logo não deve haver punição para a ideologia nacional socialista e para a suástica.


Como poderia junto à justiça, ser questionado e derruba a lei 7.716/99 em seu art. 20 parágrafo primeiro.
Através do Controle de Constitucionalidade pode ser questionada a lei de racismo. A Constituição Federal é a condição de validade de todas as leis brasileiras, a partir desta hierarquia deve haver compatibilidade das leis frente a Constituição Federal, sob pena de perda de eficácia das leis não constitucionais, ou seja infraconstitucionais (a exemplo da lei de racismo).
Há duas maneiras jurídicas de se questionar a lei de racismo, que são: Controle de constitucionalidade repressivo por via de exceção e Controle de constitucionalidade repressivo por via de ação direta.

Na pratica, um caso em que pode ser utilizado o controle por via de exceção é quando alguém está sendo processado por possuir e ou distribuir material para divulgação do nazismo, como por exemplo, a posse e venda de camisetas com a cruz suástica. Em questão incidental, antes de analisar a culpa do acusado, deve ser levantada pela defesa a tese de inconstitucionalidade do art. 20, § 1º, da Lei de racismo, pois tal dispositivo ofende o art. 5º, incisos IV, VIII, IX, e KLI. Tais incisos afirmam que é livre a manifestação do pensamento; ninguém será privado de direitos por motivos de convicção filosófica e política; é livre a expressão da atividade intelectual independente de censura; a lei punirá discriminação as liberdades fundamentais. Entendo que estar em posse ou vender ou distribuir uma camiseta com a cruz suástica seja uma forma de manifestação de pensamento e convicção política, filosófica, e a repressão a isto seja considerado uma afronta a liberdade fundamental do individuo como ser político, e como expressão intelectual de um pensamento.

Livro de direito constitucional: “Controle por via de exceção ou incidental opera-se quando qualquer interessado defende direito próprio, num caso concreto, seja como autor ou como réu, alegando como fundamento a inconstitucionalidade da lei. A parte pode alegar a inconstitucionalidade de lei em qualquer processo, perante qualquer juízo, uma vez que essa via diz respeito a um controle difuso de constitucionalidade. Observe-se que a alegação de inconstitucionalidade corresponde a uma questão prejudicial e antecedente ao mérito. A decisão do juiz, caso decida pela inconstitucionalidade valerá apenas para as partes envolvidas, e a lei declarada no caso inconstitucional continuará valendo para outros casos até que o senado federal suspenda sua executoriedade em todo ou em parte”.

Quanto a segunda maneira, o controle por via de ação direta, de maneira a afastar lei inconstitucional do ordenamento jurídico: Será o objeto central da demanda e o julgado valerá para todas as pessoas, pode ser realizado através da Ação direta de Inconstitucionalidade genérica. De acordo com o art. 102, I, a, da Constituição Federal, o Supremo Tribunal Federal irá analisar a inconstitucionalidade da lei frente a Constituição. Todavia, o problema no caso concreto, é que não é qualquer cidadão que estaria legitimado a por exemplo, propor uma Adin (Ação direta de inconstitucionalidade) em face a Lei de Racismo. Somente tem poder para propor tal ação os seguintes: Presidente da República, Senado Federal, Câmara dos deputados, Assembléia e câmara legislativa do distrito federal, o procurador geral da república, O conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Partido político com representação no congresso nacional, e confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. Estes últimos dois legitimados (confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional), devem demonstrar ainda, pertinência temática entre a alegação de inconstitucionalidade e as finalidades institucionais da entidade. Entidade de classe de âmbito nacional seriam associações de classe profissional ou econômica a nível de todo o Brasil. Bem, o difícil seria argumentar qual o interesse de uma entidade desta em lutar pela legalização justa e correta do racialismo branco no Brasil. Talvez se houvesse liberdade e interesse dos brancos para um sindicado com criação baseada na luta pelos direitos dos brancos, pudesse com muito maior facilidade ser pleiteado, através de ADIN, a inconstitucionalidade da lei de racismo, em todo ou em parte.

Desobediência CivilPor fim resta ainda o meio da desobediência civil.
“A desobediência civil significa atitude pública de repúdio, tomada por cidadãos frente a alguma lei injusta, sem contudo, utilizarem-se de violência física e armas. Não se trata de campanha. É ato de resistência à opressão e expressão máxima da liberdade civil, exercida por cidadãos atuantes. Essa atitude não caracteriza crime, pois o crime configura-se pela furtiva e efetiva violação de lei legítima, no mais das vezes com interesses egoísticos. Quase sempre é praticado às escondidas, tal qual as escrituras forjadas por grileiros e assassinatos cometidos na calada da noite.

Nos EUA, entre os anos 1817-62, viveu o escritor, poeta e professor primário Henry D. Thoreau que foi preso por se recusar a pagar impostos, alegando que esse dinheiro seria usado pelo governo na guerra mexicana e serviria para a expansão da escravatura sulista. Na prisão redigiu o importante texto denominado “Desobediência Civil”, que inspirou inúmeros pacifistas pelo mundo todo, dentre eles Leon Tolstoi, Mahatma Gandhi e Martin Luther King Jr. O jurista baiano Rui Barbosa também sempre dizia que quem não luta pelos seus direitos não é digno deles.

Ademais, é preciso lembrar que resistência passiva ou ativa, sem agressão, não tipifica crime de resistência. Pode-se espernear, esbravejar, agarrar-se a poste, deitar-se no solo, negar-se a abrir a porta ou recusar-se a sair do local desde que não se agrida a autoridade. Se o cidadão xingar, ofender, humilhar, agredir ou desprestigiar a autoridade pública poderá ser enquadrado no crime de desacato, previsto no artigo 331 do Código Penal.”
“(Leituras cotidianas nº 149, 8 de março de 2005. Desobediência civil desarmada Inês do Amaral Büschel Juíza de Direito de SP

Portanto uma passeata e um ato público e pacífico, sem resistência por parte de destemidos irmãos racialistas brancos seria um passo muitíssimo mais importante do que muitos acomodados julgam. Os resultados seriam avassaladores, até que mais e mais camaradas juntassem forças e mantivessem ativos na desobediência civil, como por exemplo desobediência a lei injusta que prevê pena de prisão para quem portar ou distribuir símbolo da cruz suástica. Fatalmente as autoridades teriam de por fim, legalizar a liberdade de expressão aos nacional socialistas. Diga-se liberdade ao Nacional socialismo e não ao racismo e ofensa a outras raças.
No campo político partidário, a Constituição confere inviolabilidade as opiniões de Deputados e Senadores. Art. 53 da CF: “Os Deputados e Senadores são invioláveis civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.” Creio, que um cidadão nacional socialista, se eleito a deputado, poderia revelar seus valores e advogar em nome da divulgação do nacional socialismo, destruindo as falsas alegações de regime político intolerante, desmistificando a imagem ruim, e conscientizando sobre o estilo de vida racialista de orgulho racial pacifico e sem ofensa ao diferente.

Bem, este artigo mostra um pouco das coisas que penso e pesquisei sobre as alternativas jurídicas para a justiça da liberdade de expressão ao racialista no Brasil. Sintam-se livres a opinar.

sábado, 19 de março de 2011

O que é ser branco e ser Ariano

A milhares de anos (entre 5 a 9 mil anos) os indo-europeus espalharam-se da região do Cáucaso (onde seria a atual Rússia) para o resto da Europa e mundo. Estudos indicam que absorveram às populações brancas não indo-européias ja existente na europa, conhecidos como velhos europues brancos.
Para alguns antropólogos e historiadores a raça branca está dividida e subdividida em 3, 4, 5, ou mais grupos e subgrupos. Os 4 grandes grupos seriam: raça branca Nórdica (dolicocéfala loira); raça branca Alpina (braquicéfala morena); raça branca Báltica Oriental (braquicéfala loira, nariz pequeno, pômulos salientes) e raça branca Mediterrânea (dolicocéfala morena). Defensores da preservação racial são unânimes em apontar que existiram muitas gerações de pessoas e povos pelo mundo, e não deve discutir se um branco tem 100% de sangue branco puro ou se tem 3% ou 5% ou 10% de índio, negro, etc. Uma pessoa branca é um europeu com sua grande maioria de ascendentes remotos vindo da europa . Claro que existem muitos milhões de brancos descendentes dos europeus espalhados por todos os continentes.
David Lane, um dos maiores lideres da preservação branca: “Eu vejo beleza numa princesa Celta com cabelos castanhos ou ruivos e olhos verdes. Eu vejo beleza numa deusa Nórdica com olhos azuis e cabelo cor de ouro. Eu vejo beleza na sardenta cara de uma rapariga Irlandesa. Eu vejo heroísmo em Robert Jay Mathews e Richard Scutari com os seus cabelos negros e olhos verdes ou castanhos, assim como Frank Silva, um brüder (membro da Order of Brüder Schweigen) de pele clara com nome francês e português. A sua nobreza é muito superior à de 99% desses “nórdicos perfeitos”, posso afirmá-lo... Para aqueles que se vangloriam da sua “pureza”, devem ter em mente que têm dois pais, 4 avós, 8 bisavós e assim por adiante. Recuem 500 anos e têm um milhão de antepassados. Mais algumas gerações e todos aqueles que habitaram a Europa serão vossos antepassados, incluindo Hunos, Mongóis e Mouros. Não existem Arianos 100% puros desde à 10 mil anos... Porém, nós continuamos a existir como entidade biológica distinta e única.... Se alguém parece Branco, age como Branco, luta pelo Brancos, então ele pertence ao nosso Povo...”
Alguns exemplos que fazem cair por terra o mito difundido de que ariano são somente alemães loiros de olhos azuis: Adolf Hitler não era loiro, e não era Alemão era Austríaco, Joseph Mengele (o mais conhecido médico alemão nazista, e morreu no Brasil) tinha cabelos e olhos escuros, o ministro de propaganda de Adolf Hitler, Joseph Goebbels, tinha cabelos escuros. Bem, estes são apenas alguns exemplos.
Tenho visto muitos ignorantes afirmarem que ter sobrenome silva e possuir olhos negros ou castanhos escuros é coisa de não branco, essa afirmação é falsa, o próprio David Lane afirma heroismo em Frank Silva, de sobrenome "silva" (Português) um mebro da racialista ordem brüder (membro da Order of Brüder Schweigen), e Richard Scutari de olhos castanhos da organização racialista.

O que é ser ariano? ser ariano é simplesmente ser uma pessoa que vive de acordo com o racialismo branco, é ser uma pessoa branca que valoriza a cultura branca, que houve musicas feitas em valor cultural branco, valoriza o modo de vida e os costumes dos povos brancos, luta pela valorização e legalização dos direitos dos brancos racialistas.Portanto, espero ter ajudado aqueles que por completa ignorância e desconhecimento, repetem mentiras como: “só os Alemães são arianos. Para ser ariano tem que ter olho azul e cabelo amarelo...”
Dizer que Português ou Espanhol não é branco é falso, pois são vindos do cáucaso e descendentes dos povos indo-europeus ente outros povos brancos, e logicamente são reconhecidos como brancos em toda a Europa e estados unidos da América.
A mídia e muitos pseudo-pensadores atacam grupos preservacionistas brancos, a partir do argumento de que não existe pureza racial. Acontece que, dentro dos próprios grupos de pureza e preservação racial branca, seus lideres sempre afirmaram que ter um ancestral de muitos milhares de anos, que não seja branco, não quer dizer que a pessoa não é branca. Assim como lideres e sócios de organizações e ongs negras, tem autoridade de se intitularem negros, mesmo a grande maioria deles não tendo a totalidade de 100% de sangue negro, também é de autoridade de grupos racialistas brancos se intitularem brancos. E volto a repetir, não sou eu quem falo isso, e sim os grandes lideres de organizações raciais brancas dos Estados unidos e de toda a Europa.

fontes: subdivisão da raça branca achado em google; texto “o que é ser branco”, de David Lane; texto sobre povos indo-europeus tirado do livro de história cultura dos povos; website white history e racial reality e David Duke, e forum Stormfront.

Identidade

Qual é, hoje, a principal ameaça? A da progressiva desaparição da diversidade do mundo. O nivelamento das pessoas, a redução de todas as culturas a uma «civilização mundial» construída sobre tudo o que há de mais comum. Já hoje, de uma ponta à outra do planeta, se vê erguerem-se o mesmo tipo de construções, instaurarem-se os mesmos hábitos mentais. De Holiday Inn em Howard Johnson, começam-se a desenhar os contornos de um mundo uniformemente cinzento. Viajei muito – por muitos continentes. A alegria que experimentamos no decurso de uma viagem, é a de ver modos de vida ainda enraizados, ver viver com o ritmo que lhes é próprio povos diferentes, de uma outra cor de pele, de uma outra cultura, de uma outra mentalidade – e que se orgulham da sua diferença. Creio que é esta diversidade que faz a riqueza do mundo, e que o igualitarismo está em vias de a matar. É por isso que importa não apenas «respeitar os outros» – apenas com a boca –, mas de, em todo o lado, suscitar o mais legítimo dos anseios que possa haver: o de afirmar uma personalidade diferente de qualquer outra, de defender uma herança, de se governar a si próprio segundo aquilo que realmente se é. E isso implica lutar, frontalmente, contra um pseudo-antirracismo negador das diferenças, e contra um racismo ameaçador que é, ele também, a recusa do Outro – a recusa da diversidade.

A cultura Ariana

Nós, europeus, ou arianos, donos do maior e mais longo patrimônio cultural de qualquer cultura. Ainda hoje, os nossos costumes únicos, a nossa única cultura, são entendidas e apreciadas apenas por uma minoria de arianos.
É um fato infeliz da nossa época que a maioria dos arianos estão mais familiarizados com a cultura de outras raças que eles estão com os seus próprios. Poucos arianos sabem sobre nossos costumes, como menos ainda possuem o conhecimento necessário para defender e cultura ariana, para além da cultura de outros povos.
Essas coisas, no entanto, não são surpreendentes, dada a tendência anti-ariana que existe em nosso presente "multi-cultural" das sociedades. As sociedades que arianos agora vivemos são, sem exceção, não-ariano - assim como o modo de vida dessas sociedades é na sua maior parte anti-ariana. O modo de vida, e "cultura" dos nossos tempos é baseada em resumo, materialista, idéias nao naturais prejudiciais à saúde, bem estar e futuro dos arianos.
Se nossa cultura é exclusiva para sobreviver e prosperar, mais uma vez - se os nossos valores mais nobres e civilizados são arianos, então os arianos devem vir à data e valor de sua própria cultura, como eles devem estar preparados para defender a cultura, seu próprio patrimônio e os costumes. Esta coletânea de ensaios visa proporcionar arianos com alguns dos conhecimentos, compreensão e discernimento, que são necessárias para sustentar e cultura ariana e valores arianos.
Como um homem famoso disse certa vez: Romano, ao longo da história geral, continuará a ser o melhor professor, não só para o nosso próprio tempo, mas também para o futuro. "E o ideal da cultura grega antiga deve ser preservada para nós em todas as epocas. Maravilhosas diferenças entre as vários povos arianos devem impedir-nos de não reconhecer a comunidade de raça que os une em um nível superior. O conflito do nosso tempo é aquele que está sendo travado em torno de grandes objetivos: por uma cultura grande lutando por sua existência e essa grande cultura é o produto de milhares de anos de desenvolvimento histórico, com os gregos antigos, romanos, italianos, assim como nós, alemães, que fazem parte dela. " (Adolf Hitler: Mein Kampf , II, II.)
Nossa única cultura ariana - que se estende do início da civilização da Grécia antiga descrita por Homero na Ilíada e Odisséia até o dia presente - é fundamentalmente um guerreiro da cultura. Nós arianos somos guerreiros por natureza e por instinto. Nós possuímos um instinto de lutar, para explorar, conquistar e de saber . Uma das coisas que marca a nossa cultura é a combinação de condução inquieto, conquistando energia guerreira com um desafio heróico e um desejo de saber. Essas coisas manisfestam a nossa natureza, nossa alma, nosso compromisso, como arianos, e eles nos levaram a criar a civilização após civilização, império após império e da invenção após invenção. É a nossa grande energia criativa que produziram essa civilização atual, como é esta energia que ainda mantém essa civilização para este dia. A essência, o núcleo, de nosso elo original e, portanto, a nossa cultura - o que acima de tudo expressa e explica a nossa natureza, como arianos - é o nosso instinto guerreiro e do patrimonio.
Nossa herança cultural é um grande tesouro, para as histórias, lendas e contos heróicos que compõem o seu núcleo. Os contos de valor, dos feitos dos grandes guerreiros arianos do passado - as histórias das grandes batalhas arianas do cerco de Tróia para a Batalha de Berlim - permitem-nos compreender a nós mesmos, pois eles podem nos mostrar o que nós precisamos fazer para viver uma vida plena e saudável.
Nós devemos ser tão familiarizados com esses contos, essas histórias e esses atos, que podemos recitá-las da memória. Eles devem inspirar-nos a fazer coisas semelhantes ou superiores, como nós deveríamos dar exemplos para a próxima geração de arianos, esses mesmos inspirando contos, histórias e fatos. Nós não queremos aproximação,mistura sobre as lendas, contos, histórias, mitos e religiões de toda e qualquer outra raça, pois eles não fazem parte da nossa cultura, e só nos enfraquecem, como arianos, e fazem-nos insalubre .

Com efeito, os arianos foram arrancados de sua própria cultura, e foi privado de seu patrimônio eo direito de primogenitura. Outro povo(judeus), com sua cultura e história estranha, foi considerado "ideal" para crianças arianas a seguir - e essas crianças muitas vezes sabem mais sobre a história judaica que eles fizeram sobre a sua própria história ariana. Em vez de aprender sobre o espírito de luta e valentia de Aquiles, em Tróia, eles aprenderam sobre Sansão e seu cabelo. Em vez de aprender e tentar imitar os feitos de um grande guerreiro ou um Alexandre César, aprenderam e foram orientados a tentar imitar o sofrimento de um judeu na Palestina, que foi relatado para ser o filho do deus judaico. Em vez de tomar a Ilíada ea Odisséia como manuais ou manuais de vida ariana, eles foram ensinados a olhar a Bíblia
.
Durante as últimas décadas, as coisas ficaram ainda piores para os arianos, pois agora temos notícias do que é chamado de judeu "holocausto" para nos "iluminar e guiar-nos", como nós também temos a cultura de outros povos para aprender. E as nossas crianças são ensinadas que a sua própria cultura guerreira é algo bárbaro, 'imperialista' e 'racista'.
O resultado de tudo isso é e tem sido geração após geração de arianos que estão sem raízes e que não possuem compreensão ou mesmo conhecimento da sua própria cultura única, e que, portanto, são inconscientes de sua própria identidade. Além disso, muitos de nossos próprios povos mostram uma antipatia por sua própria cultura e uma preferência por outras culturas. Na verdade, as coisas estão agora tão ruim para a nossa raça, que as crianças arianas são obrigados, pelo sistema que foi criado, para aprender na escola e nas faculdades, sobre outras culturas como eles são doutrinados para acreditar que sua própria herança é indigna. E quando a cultura do nosso património é ensinado, é ensinada como "algo" histórico, como morto. Nunca é ensinado como algo vivo - como algo a ser adicionado e, como algo que pode e deve inspirá-los a querer imitar os grandes obras de grande arianos que tal herança lembra e comemora.
Nossas sociedades atuais são totalmente não-ariano, como eles estão cheios de arianos que rejeitaram sua própria cultura, ou são indiferentes a ele e os nobres valores arianos, que fazem parte dessa cultura. A dura verdade do nosso tempo é que todas as outras culturas são valorizadas, como os povos dessas culturas são frequentemente incentivados a se identificar com sua própria cultura, enquanto a cultura ariana é ignorada e, na pior suprimida.
Além disso, na maioria dos países arianos valores arianos e arianas da forma de vida são impossíveis devido a leis repressivas que proibiu costumes arianos.
Para ser livre e saudável, as pessoas precisam ter um sentido de identidade - um significado e um propósito para sua vida. Esse significado e propósito - essa identidade - surge a partir da cultura de seus antepassados. Nossa própria identidade ariana surge da nossa cultura guerreira.
Nós, que somos arianos precisam se esforçar para viver e morrer como arianos - isto é, como nobres guerreiros. Para viver de outra forma não é saudável e natural para a maioria dos arianos. Hoje, as nossas sociedades estão cheias de "trabalhadores de escritório", de "trabalhadores sociais",, de''pessoas de negócios, de pessoas que tentam vender os bens materiais, e as pessoas que destroem a alma trabalhando para alguns por ninharia semanal ou mensal.
Estas pessoas não têm os horizontes, os sonhos, na maior parte esqueceu como sonhar grandes sonhos de descoberta, de conquista, de glória e fama eterna. Como resultado, eles são apenas uma meia-vida - ou muitas vezes até menos que isso. Tendo definido os seus horizontes tão baixo, tendo-se por tão pouco na vida, obter apenas o que é humilde e tão pouco. Essas pessoas se instalaram para o material, artificial ou estrangeiro "herança" e "cultura" anti-ariano, que tem sido dado a eles e que eles são permitidos. Eles raramente ou nunca sentiram o sangue ariano guerreiro mexendo em suas veias. Eles raramente, se alguma vez sentiu que grande onda de rebeldia, de glória e de liberdade que motivou muitos, senão todos os seus ancestrais em algum momento. Em vez disso, eles se curvam suas cabeças novamente, aceitar a sua servidão a um sistema materialista anti-ariano, e continuam com o trabalho deles e com o sonho que o sistema tem dado a eles e que lhes permite ter.
Nós arianos não só devemos voltar a descobrir a nossa própria cultura guerreira, mas devemos procurar pelos nossos próprios atos a acrescentar a essa cultura . Nós temos que reviver nosso sangue guerreiro ancestral, e aprender novamente que a coisa mais importante, para um ariano, é fazer obras de honra e glória - para viver, morrer e se necessário, como um guerreiro, lutando por glória. Precisamos aprender a ser guerreiros novamente como o ideal guerreiro deve ser, uma vez mais como o ideal para cada homem ariano se esforçar para seguir. Se não fizermos isso, então nós merecemos o futuro da ruína, desgraça, escravidão e extinção o que certamente irá surgir.


Nações arianas hoje?
costumes arianos são o que distingue uma sociedade ariana de uma sociedade não-arianos. Esses costumes expressam o atos, alma, de povos arianos e, portanto, são uma parte essencial da cultura ariana. Eles representam uma tentativa de tornar real e saudáveis ​​instintos naturais dos arianos, e em tais costumes do passado que serviram de base para as sociedades civilizadas ariana. Na verdade, são estes costumes que criaram tais sociedades civilizadas, assim como o esforço para manter tais costumes (com tais costumes, muitas vezes sendo códigos não escritos de conduta) foi o meio pelo qual a própria civilização foi mantida.
Estes costumes são naturais e saudáveis ​​para os arianos - isto é, um ariano que se esforça para manter costumes arianos tem uma vida mais saudável, mais benéfico e mais gratificante, do que um ariano que não mantê-las . Um ariano que defende tais costumes é uma cultura, pessoa civilizada, tal como a sociedade que defende tais costumes é um civilizado, cultas da sociedade que está em harmonia com a Natureza. Em essência, os costumes arianos expressam o racional, amante da liberdade e natureza nobre guerreira dos mais excelentes ou melhores indivíduos arianos.
Claro que, em uma sociedade ariana (como o Achaean - ou grego antigo - a sociedade descrita por Homero na Odisséia ), existem costumes mais do que os arianos os exclusividade que será detalhado aqui. Estes costumes, tais como a hospitalidade e cortesia para com estranhos viajando, foram comuns às sociedades mais guerreiro. Aqui, no entanto, estamos preocupados com os costumes que distinguem os arianos, que permitem a criação de uma sociedade ariana e que, portanto, expressam o espírito original dos povos arianos. A maioria destes costumes arianos derivam do sentimento instintivo, os melhores indivíduos arianos possuem honra e lealdade , e muitos deles dependem o juramento dos juramentos , tal juramento sendo tomadas, quer "em sua honra" ou "antes dos deuses."
Os costumes arianos são fundamentais:
(1) O direito de possuir e portar armas e de usar essas armas em defesa própria.
(2) O direito de proteger a si mesmo, as famílias e parentes usando a força se necessário - incluindo o uso de força letal.
(3) A obrigação de ser fiel a esses se tem feito um juramento de lealdade.
(4) A obrigação de dizer a verdade, uma vez ter feito um juramento para o fazer.
(5) Nunca quebrar um juramento, uma vez que tendo jurado uma.
(6) A aceitação do direito de "julgamento por combate" para provar se é inocente de uma acusação.
(7) Aceitando-se que qualquer pessoa acusada de qualquer coisa que tinha o direito de se defender, em público, e que aqueles que fazem a acusação ou que uma carga teve que fazer essa acusação em público antes de o acusado para que a acusação ser considerada seriamente.
(8) Aceitando-se que qualquer um considerado culpado de algum crime, incluindo matar outra pessoa, poderia, como o seu único castigo , ser exilado ou proscrito.
(9) Aceitando-se que os culpados de algum crime, como matar uma outra pessoa, poderia, como sua única punição , têm de compensar a família de vítima em bens ou em dinheiro. (Esta compensação foi chamado Wergeld em germânico e sociedades anglo-saxônica, e pelos gregos antigos.)
(10) Aceitando que as disputas entre os indivíduos, e entre facções rivais ou litigantes, poderiam ser resolvidos através de um único combate, ou uma luta entre os indivíduos ou entre dois campeões, como o campeão de cada uma representando uma das facções opostas, com cada pessoa ou cada facção aceitar que o direito estava do lado do vencedor deste combate.
(11) Aceitando-se que todos tinham o direito de desafiar a autoridade de alguém, ou aqueles em autoridade, e que esse desafio deve ser feita através de um único combate entre o adversário ea pessoa cuja autoridade é tão contestado, com a pessoa aceitar a derrota graciosamente autoridade do vencedor, de lutar contra um.
costumes como estes eram, naturalmente, os ideais . Mas o que é importante é que tais ideais existiu, e foram confirmadas como o padrão pelo qual a conduta pessoal e social foi julgado, e que assuntos públicos foram realizados. Uma vez esses costumes já não se confirmou, ou deixa de ser visto como desejável, por qualquer motivo, a sociedade uma vez que a defesa deles deixou de ser nobre e deixaram de ser arianos. Deixou de ser verdadeiramente livre e deixou de ser justo. Essa mudança ocorreu normalmente quando os guerreiros deixaram de conduzir uma sociedade e deixou de ocupar posições de autoridade e respeito dentro dessa sociedade. Os arianos da sociedade da ONU, que resultou deste declínio dos padrões normalmente era influenciada e conduzida por aqueles sem experiência de combate.
 Todas as sociedades modernas em que vivem os arianos são basicamente anti-ariana e tirânica - uma expressão de tudo ou melhor o mais excelente detestam indivíduos arianos. Esses costumes permitem-nos, como arianos, rejeitar o que é não-ariano, como eles nos permitem entender e apreciar a cultura ariana.


 A Tirania das Leis Sociais
A tirania real foi criado por não-arianos, em países arianos, por legislações sociais anti-arianas - isto é, pelas leis destinadas a criar um tipo específico de sociedade. Essas leis sociais têm efetivamente 'engenharia social' da sociedade que temos hoje - como por outras leis sociais foram introduzidas, pelos sucessivos governos, para proibir , para suprimir, toda e qualquer oposição a essa sociedade de engenharia social.
Deve haver uma distinção entre os dois tipos fundamentais de leis - "morais" e "sociais" leis que introduzem um determinado governo ou que tenham apresentado a criar ou manter um determinado tipo de sociedade.
O que precisa ser entendido é que as leis morais - como aqueles que lidam com as coisas como assassinato, roubo, fraude, estupro e assim por diante - são totalmente diferentes das leis sociais, que são basicamente projetado para mudar a atitude das pessoas e do comportamento, e adaptá-los , sob pena de prisão, a uma política anti-ariano. Só porque uma lei foi introduzida por um governo em particular, e só porque a Polícia e os Tribunais de executar a lei de prender e deter os culpados de violar essa lei, não significa que tal lei é moralmente certo ou justo. Na verdade, a maioria das leis aprovadas nos últimos anos são as leis sociais, que são injustas e de base política. Eles foram projetados, e são aplicadas, para criar uma certa conformidade de opinião e de conformidade de pensamento, com todas as dissidências ser banida.
A tirania real foi criado, em grande parte em silêncio, e com a maioria das pessoas desconhecem a forma como a sua liberdade básica foi tirado pela legislação social. Arianos estão sendo obrigados a obedecer a uma política anti-ariano- e este dogma é apoiado por todos os partidos políticos importantes, como este dogma tem sido adotado e seguido por todos os governos, independentemente da política de "esquerda" ou " direito ", para as últimas quatro décadas. Em resumo, não houve diferença entre os sucessivos governos, exceto em menores, questões sem importância - todos eles têm se preocupado com a criação e manutenção, com a engenharia social, um tipo particular de sociedade anti-ariana. Eles têm sido gradualmente e silenciosamente, criando uma tirania real.
Qual é, então, é este dogma anti-ariano político que todos os partidos políticos e todos os governos seguem? É basicamente o dogma de um materialismo supra-nacionais - uma erradicação dos direitos, costumes, espiritualidade, estilo de vida e cultura da maioria ariana. Esta maioria ariana agora é esperar para agir, agir e viver de uma certa maneira não-ariano, de acordo com as regras que as leis sociais criaram, e quem não faz isso - que se recusa a aceitar a erradicação dos seus direitos, costumes, espiritualidade , a cultura eo modo de vida - é passível de detenção e prisão.
Muitas vezes, como um dissidente vão encontrar-se preso e acusado de infringir alguma lei, sociais ou outras, e ser jogado na prisão. Sob a engenharia social, a sociedade materialista anti-ariano que foi criada, a maioria dos ariano tem que aceitar a destruição do meio ariano de vida, costumes arianos, os direitos e espiritualidade ariana. Com efeito, a maioria ariana estão sendo forçados a viver em uma maneira não-arianos, tirânica, a sociedade materialista que tem tudo proibiu que os arianos acreditam ser justo e certo.
Todo ano, mais leis sociais, são introduzidos, como o sistema tirânico que tem sido criado torna-se cada vez mais repressiva, cada vez mais determinada a eliminar qualquer tipo de dissidência e cada vez mais determinado a destruir os direitos arianos, costumes, cultura, espiritualidade e maneira de vida ariana . O sistema tirânico está determinado a fazer isso, porque sabe que qualquer defesa desses direitos e costumes, e qualquer pessoa que deseja viver de uma forma ariana, é uma ameaça para a existência dessa tirania da engenharia social e, portanto, uma ameaça para a anti-ariano.
Qual é a base desta nova tirania? É o materialismo de um capitalismo internacional, que vê as pessoas como consumidores ea natureza como uma mercadoria a ser explorada com fins lucrativos. É o ato da "sociedade cinzenta" onde todos são nivelados para baixo a um exercício desonesto de auto-indulgência, prazer e felicidade pessoal, e onde não há nenhuma honra pessoal: as pessoas podem ser compradas, se o preço for correto, ou no pelo menos ser persuadido a fazer coisas, se desde que com as recompensas materiais suficientes. E se algumas pessoas não podem ser comprados ou tão persuadidos de boa vontade, eles podem ser uma lavagem cerebral através de publicidade ou inteligente campanhas políticas e sociais.
Aqueles por trás dessa nova tirania - os financistas internacionais e seus lacaios políticos - quer e precisa que a maioria das pessoas a serem dóceis e prosseguir objectivos material ou prazer, ou finalidades que não colidam com o elo da sociedade cinzenta.



 Morrer ou não morrer: Cultura de Honra
Um verdadeiro guerreiro de honra ultrapassa até mesmo acima de sua própria vida. Ou seja, eles estão preparados, se necessário, para morrer em vez de se apresentar ou ser desonrado. Eles estão dispostos a defender seus princípios, por aquilo que acredita, mesmo que isso signifique sua própria morte. Este princípio nobre guerreiro de Death Before Desonra é o que, no passado, permitiu-nos criar civilizações e impérios. Aqueles que estão preparados para viver e morrer pela honra são os indivíduos melhor do que aqueles que não são. Eles possuem a nobreza de caráter, pois eles possuem a alma ou o espírito de um verdadeiro guerreiro.
É a negligência de honra pessoal e da vontade dos homens, para colocar suas próprias vidas antes de honra, que nos levou para a dramática situação cultural que enfrentamos hoje. A verdade é que a maioria dos arianos de hoje são egoístas, auto-indulgente, materialista diante da honra. Eles desejam viver, seja qual for o custo - mesmo que eles têm de agir por meios desonestos, apresentar, suportar a opressão, ou ser insultado.
Honra pessoal é uma das poucas coisas que vale a pena morrer. O que torna uma pessoa um guerreiro ariano é a verdadeira honra. Um guerreiro é alguém que se esforça, por seu próprio modo de vida, a implementar, ou tornar real, o ideal de excelência de caráter individual e do ideal de excelência para a sua própria cultura. E a maneira mais prática como um ideal de excelência pode ser implementada é por essa pessoa defender a honra. Uma pessoa honrada sempre faz sua nobre tarefa, pois eles estão sempre fiel a aqueles que juraram lealdade.
Não importa onde se morre, ou de que modo se morre - só importa o que se morre com honra, com a honra intacta. O mundo de hoje em grande parte ignora, o espírito do guerreiro -  naturalmente, é porque é um tal lugar, doente insalubre cheio de indivíduos covardes. Até a presente época - o reino do capitalista-financiadores e do seu triunfo, abstrata idéias sociais - o mundo pertencia aos homens fortes, guerreiros. O que importava era a coragem, a força, a resistência, a honra, de tais homens. Ninguém e nenhum "direito" abstrato ou "Polícias" tinha qualquer autoridade sobre tais homens. Eram verdadeiramente livres.
Hoje, somos governados por abstracta, remota, impessoal e anti-ariana como as leis feitas por políticos sem caráter e executada por algum burocrata covarde de um policial em benefício de domar o guerreiro. Hoje, somos forçados ou esperar que labutam para a vida para ganhar uma ninharia e dar um lar para nós e nossa família, quando deveríamos ser recompensados ​​por lutar ou capaz de forragem no exterior para saque e para a riqueza.
Nós, que somos conscientes de nossa cultura guerreira e património, e somente nós, mantemos viva a sabedoria eo espírito do guerreiro ariano - a dureza essenciais e espírito de luta dos arianos honrados. Nós estamos sozinhos e mantemos vivos os valores naturais e saudáveis ​​da masculinidade e da essência espiritual de uma forma civilizada de vida. Este modo de vida era evidente nos grandes heróis arianos do passado para quem a guerra era um modo de vida. Esses homens eram fortes cheios de coragem na batalha, uma vez que desconfiava quem falou demais ou inteligente. Tais heróis se tornou imortal por seus atos, e são lembrados até hoje: Odysseus aguerrido e Menelau valente, que lutaram juntos no cerco de Tróia; Leônidas, de Esparta, lutando até a morte contra as hordas persas, o rei Heinrich que livrou a invasão cossaca a Europa Ocidental no século X, sem contar o nosso próprio Führer, e dezendas de outros grandes homens ....
Estamos nos esforçando para criar um mundo onde os valores são de guerreiros, homens guerreiros.
No nível individual, podemos fazer a nossa própria vida um exemplo de luta para viver e morrer, se necessário, de honra. O que os outros dizem ou acreditam em nós é irrelevante, pois sabemos que nesta sociedade moderna como ela é - uma sociedade repleta de homens sem caráter. Lembro-me da história do jovem japonês da Segunda Guerra Mundial que, compreendendo o espírito guerreiro do samurai , se ofereceu para ser um kamikaze piloto. Seu pedido foi recusado com o argumento de que ele era casado, com três filhos, e tinha uma responsabilidade para com sua família. Mas sua esposa também compreendeu o Samurai que era uma honra para alguém morrer de tal maneira, e assim ela afogou seus filhos e depois se suicida, permitindo assim que o marido fosse lutar e morrer como um herói, e ele fez. Quem entende esse espírito hoje? Quem é levado às lágrimas por esta história porque sei que sem palavras o que tal significa ação? Quem - exceto nós guerreiros - gostaria de voluntários como ele fez, e aceitar, como um verdadeiro guerreiro, o sacrifício voluntário feito por sua esposa? A doença de decadência, a fraqueza de caráter suave que ela cria, agora está tão avançada que a maioria de nosso povo, mesmo ouvindo essa história diria algo como: "Como é terrível ...! Eles e ele morreu em vão"
Mas tal morte é nunca em vão, e nunca um desperdício, porque o importante não é o que tal morte ou como um moribundo consegue ou não alcançar no curto prazo, resultados práticos, mas a forma da própria morte. Para por um tal de morrer a pessoa ou pessoas se tornam heróis e Immortal - com o seu espírito vivendo. Tais heróis preservar e mão-na para as gerações futuras, a essência da própria nobreza, eles preservam e mão-na para as gerações futuras, só isso que nos faz mais do que os animais e que nos levanta em direção aos deuses . Eles e elas só manter viva a inspiração do divino e que em silêncio, sem palavras, lágrimas reverência muitas vezes sem que nós não somos humanos, mas sub-humanas. Para morrer de tal maneira é uma coisa linda mesmo.
Naturalmente, nenhuma pessoa sã deseja a morte. Mas quando existe a possibilidade, através de circunstâncias da morte de tal maneira, a pessoa honrada tem que fazer uma escolha. Eles podem fazer o seu dever, e assim, eventualmente, dar a sua vida, ou eles podem recusar, e viver como um covarde. A maior honra é a vontade escolher fazer o seu dever, mesmo que - ou sobretudo se - existe a possibilidade da morte.
Um guerreiro da sociedade é uma sociedade onde não se trata apenas compreendido, mas sempre que tal oportunidade para, assim, agir heroicamente em face da morte existe, com aqueles que assim fazem a escolha heróica honrado e reverenciado ou não viver ou morrer. Comparado a tal sociedade, nossa sociedade atual é repugnante e ignóbil e cheios de repugnante, covarde auto-indulgente.



Breve guia para as origens e história Ariana
O termo é agora usado para descrever o branco, , os povos brancos, caucaseanos. Essas pessoas podem ser sub-divididos em vários grupos, incluindo nórdicos, Mediterrâneo, eslavos e Alpina. Todos esses grupos desenvolveram, ao longo de centenas de milhares de anos, a partir da raça ariana básica que existia na Europa, pelo menos, meio milhão de anos atrás.
É um mito geralmente se acredita, mas incorreto - propagada por marxistas antropólogos sociais para enfraquecer e destruir a cultura ariana - que todas as raças diferentes sobre este nosso planeta têm um ancestral comum na África. Segundo esse dogma na moda - que se tornou um dos pilares do templo materialista da sociedade cinza - a mudança de 'macaco ao homem', de hominídeo Homo Sapiens, ocorreu uma vez na África, de onde esses homens primitivos spread para colonizar o mundo, adaptando-os climas dos lugares que se estabeleceu, e, portanto, do desenvolvimento de diferentes características físicas, como cor da pele.
No entanto, essa noção de uma tal mudança, em um lugar, não só é absurdo, também é contrária à evidência que existe. A verdade é que a mudança de 'macaco ao homem primitivo "ocorreu em muitos lugares do mundo em épocas diferentes. O que aconteceu foi isso. Na terra antiga, em torno de um a dois milhões de anos atrás, vários grupos de homens-macacos, ou hominídeos, já existiam, tendo-se evoluído em diferentes formas e em momentos diferentes dos macacos. Um grupo de tais homens-macacos existiam na África e outro na Ásia, e outro no que hoje é a Europa (que inclui o Cáucaso e que é agora "o Médio Oriente"). Havia, provavelmente, outros grupos também. A mudança do homem-macaco para o homem moderno na Europa ocorreu provavelmente por volta de 1-1 milhões e meio de anos atrás. Isso deu origem ao primeiro verdadeiro 'homens' - o primeiro Homo Sapiens. Após esta primeira mudança, um outro grupo evoluiu na Europa, dando assim, na Europa, dois tipos ou raças. O primeiro tipo foi o antepassado das tribos arianas do dia de hoje, o segundo tipo foi o que ficou conhecido como o homem de Neanderthal. Os neandertais são suposto ter existido cerca de metade a um quarto de milhão de anos atrás, e tornaram-se gradualmente extinto - embora seja mais provável que eles foram gradualmente assimilados. Um exemplo de um ariano precoce foi encontrada em Swamscombe, em Kent, e este início de Ariano provavelmente viveu em torno de um quarto de milhão de meio milhão de anos atrás.
Contrariamente à propaganda marxista dogmática dos antropólogos, as diferenças culturais que resultaram desse desenvolvimento evolutivo distinto são fundamentais. Há diferenças de natureza ou caráter, bem como as diferenças intelectuais. Estas diferenças surgiram por causa dos longos períodos de evolução e representam a natureza em evolução: a criação da diversidade e da diferença. Eles são fundamentais, pois representam a nossa conexão, como indivíduos, a própria Natureza - um meio pelo qual podemos viver equilibrado, uma vida saudável e evoluir ainda mais em harmonia com a Natureza.
História Antiga
Para dezenas de milhares de anos - de cerca de um quarto de milhão de anos atrás - o ariano vagou por toda a Europa, a Rússia eo Médio Oriente, vivendo como caçadores nômades. Durante esse tempo, eles descobriram o fogo, armas feitas de pedra e de pedra, e utilizado ferramentas feitas de chifre, marfim e ossos. Eles se vestiam com peles de animais e, indubitavelmente, tendas feitas de pele de tal primitiva. Eles aprenderam a falar, e concebeu um sistema primitivo de símbolos para representar alguns objetos. Algumas dessas pessoas viviam em cavernas, que ocuparam uma parte do ano, eles seguiram os rebanhos dos animais que caçavam.
Por volta de 40.000 ou 50.000 anos atrás, esses povos primitivos provavelmente tinham domesticado alguns animais selvagens, como os antepassados ​​dos cães de caça modernos. Eles adquiriram a inteligência, a habilidade, e os co-operação, para produzir belas, e bastante precisa, as pinturas das cavernas, tais como aqueles encontrados em Font-de-Gaume, na França moderna.
Por volta de 15.000 a 20.000 anos atrás, as comunidades bastante firme de arianos início existiam, muitas vezes em torno da periferia de grandes lagos, onde a pesca, com redes e anzóis, teriam sido realizadas, e as habitações de madeira construídas. canoas tinham sido inventadas, e alguns animais, como bovinos, Caseiro, bem como uma forma primitiva de agricultura realizadas, com as culturas semeadas e colhidas. A vida familiar era bastante sofisticada, com roupas de tecidos e jóias pessoais, desgastadas.
Cerca de 10 mil anos atrás, nossos ancestrais arianos aprendeu a trabalhar os metais, eles extraíram o minério de ferro, e fundiu-lo para produzir ferramentas de ferro e armas. Durante essa idade do ferro, o cavalo foi domesticado, e inventou a roda, e um primitivo sistema de escrita criado, esculpido em madeira e chifre.
O ritmo da mudança aumentou dramaticamente em torno de 6.000 anos atrás, quando a primeira civilização foi criada. Esta era uma ordem, a comunidade estável, capaz de produzir grandes numa base regular, pela agricultura e caça, o alimento necessário para sustentar um grande grupo de pessoas e permitir-lhes ter muito tempo e energia para fazer outras, culturais ou religiosos , as coisas. Esta comunidade, ou civilização, depende também de um sistema organizado, estável e de longo alcance, do comércio - e de especialização dentro da comunidade, com os artesãos, guerreiros, comerciantes, agricultores e caçadores. Esta civilização não estava no Egito, ou mesmo na Suméria - foi no que é agora a Grã-Bretanha moderna, e foi centrado na área da antiga Albion, que continha o antigo monumento de Stonehenge. Aqui, a astronomia começou cedo. Ou seja, os primórdios da ciência, da razão, da compreensão do mundo e do cosmos de uma forma fundamentada. Os gregos antigos sabiam dessa civilização, e chamou o seu povo "a hyberborians. Essas pessoas eram de uma tribo do norte da Europa, e os gregos antigos consideravam esta civilização Hiperbórea para ser a casa do seu deus Apolo. Note-se que durante a maior parte da vida desta civilização, o clima de Albion foi muito mais quente do que é agora, com menos nuvens e menos chuvas.
Essa civilização durou quase dois mil anos. Como ele se recusou e decadente, uma outra civilização emergiu, no Crescente Fértil em torno dos rios Tigre e Eufrates, também criado por povos arianos. Este viria a ser a grande civilização da Suméria. A partir desta civilização, a civilização egípcia foi desenvolvido e mantido por quase mil anos.
Durante o declínio da civilização suméria -, provavelmente por volta de 3.000 anos atrás - uma grande onda de migração ocorreu entre as tribos do norte da Europa, provavelmente como resultado das grandes mudanças climáticas que envolveu o norte da Europa na época, e que reduziu as temperaturas, e trouxe mais nuvens e chuva.
A maior parte dessa migração foi para o leste - através do que é agora o Irão, Afeganistão e Índia, e em relação à China. Norte-europeus chegaram à China, trazendo com eles com a roda e cavalos domados (eles usavam carros para viajar). Os achados recentes na China ter encontrado alguns dos corpos desses antigos imigrantes europeus do Norte.
Entretanto, alguns deste grande migração foi direcionado para o sul, com os norte-europeus que chegam na Grécia e as ilhas do Egeu. Essas pessoas ficaram conhecidas como aqueus, e para eles pertenciam a grandes heróis gregos comemorado nas histórias épicas de Homero, Ilíada e Odisséia - Chefe do heróico Agamenon, o ruivo Menelau valente, e Ulisses, famoso por sua coragem e astúcia. Foi dos seus antepassados ​​que construíram a grande civilização da Grécia. E é com a civilização da Grécia que a nossa sobrevivência ariana começa!