domingo, 20 de março de 2011

O HOMEM NA FAMÍLIA NACIONAL-SOCIALISTA

Todo movimento filosófico e romântico tem sua raiz em uma busca transcendental. E o Nacional Socialismo, neste sentido, não é uma exceção. Não obstante, não parece ficar claro, nos dias de hoje, qual é o papel do homem ariano perante a vida, a família e a revolução. Na atualidade, a grande maioria dos homens e mulheres que se vêem como nacional-socialistas buscam basicamente as mesmas metas entre si, como se estivéssemos falando de militantes comunistas. Por isso, é preciso entender qual é o papel do conceito viril masculino na família.

Para entender de uma maneira mais detalhada a idéia platônica do modelo de elite que deve ser seguido pelo homem ariano, recomendo a leitura do caderno de formação "Cavalgar a Valquíria", de Oscar Panadero, e também o livro "Ordem e disciplina na Europa viril", do mesmo autor, o qual admiro e agradeço a ajuda prestada para entender a visão reservada ao homem ariano. Pois, apesar da forma com que as coisas correm, ainda há homens fiéis à tradição de nossos antepassados.

Os conceitos do feminismo estiveram inseridos em nossas fileiras, tanto em homens quanto em mulheres, levando camaradas a lutar contra o natural. Para tanto, é preciso deixar claro as especificidades de cada sexo. Para isso, utilizarei uma breve explicação.

Homem = Espírito = Luta = Sol = Eterno Masculino
Mulher = Alma = Defesa = Lua = Eterno Feminino
Somente ao se compreender esta breve explicação, será possível estabelecer as diferenças entre o homem e a mulher. Não obstante, não vou tratar mais o tema desta, pois não sou uma mulher e não é minha finalidade ocupar seu lugar.

O homem é simplesmente um ser pertencente a Deus e à terra.
De fato, neste sentido encontramos um dos lemas nacional-socialistas mais comuns entre a maioria dos nossos companheiros de causa: "Sangue e solo", harmonia entre a terra, o carnal e o espiritual. Portanto, é absurdo renegar a parte animal que nos toca enquanto homens. Vou citar alguns exemplos humanos e próprios dos machos animais.

1) O macho de cada espécie busca a comida para que a família não passe fome, enquanto que a fêmea luta até à morte pela sobrevivência dos filhos.
2) Na Roma antiga, os homens permaneciam fora de casa por meses, sem uma necessidade prévia. Faziam-no simplesmente pelo fato de entender que a qualquer momento podiam morrer e traumatizar a pobre família. Por isso, era preciso fazê-la entender que não é papel do pai educar ao seu filho na forma absoluta.
Como se pode observar, o pai sempre ocupou um lugar muito diferente da mãe, pois ele é um símbolo. Não necessita ser matéria, não necessita jogar com os filhos. Não lhe é natural fazê-lo, muito embora isso não signifique que queira menos a seus filhos. Ele simplesmente compreende e acata seu papel biológico na existência da comunidade familiar.
O homem defenderá a família, sempre que for um dever nobre fazê-lo, pois é sua obrigação a defesa do que criou. Entre nossos valores também tem o amor tem espaço. Não obstante, deve-se lembrar que além dele, há outros valores e alguns, em meu julgamento, são até mesmo mais importantes. Assim sendo, o que o homem ariano prefere a ética à repugnante moral que sentem todas as mães para com seus filhos.

Um pai sabe o que é bom e o que não é. Defende a família e inclusive vinga-a, se a causa for nobre, também a ele é um grande dever sacrificar sua família por um pequeno instante de glória e ação correta. As mães, por sua vez, entendem ao filho como o bem mais precioso, mesmo que este seja um homossexual degenerado.

O homem ariano é simplesmente um ser autônomo, que é guiado pelos princípios da ética. Em muitos casos, deve ser duro e até sem sentimentos, pois nada supera a grandeza dos seus valores. Portanto, se você é um homem valente, eu lhe desejo que você seja fiel ao seu ideal, e que abandone, se for preciso, o complemento que sua companheira feminina lhe oferece. E que prossiga a luta, que não duvide jamais da ética e dos sentimentos e que saibas seguir conforme as regras naturais e espirituais que formam o nosso ser.

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