sábado, 12 de março de 2011

Socialismo Biológico

A razão deste pequeno artigo é tentar estabelecer a base fortemente científica, biológica e natural que tem o Nacional Socialismo, e provar que o nosso é o único socialismo realmente viável já que qualquer outro socialismo de corte não nacionalista incluindo o marxismo, pelo qual tentarei explicar, nunca poderá ser, no melhor dos casos, mais que uma mera utopia biologicamente insustentável.

Como conseqüência ficará estabelecido que todo tipo de intrusão racial incluída no todo-poderoso banco internacional, o sionismo e a imigração não poderão ser, ainda no caso de que não fosse essa sua intenção, mais que parasitas de nossa sociedade e ainda mesmo de nossa estirpe.

Tudo começou com Darwin, com ele ficou estabelecido a natureza profundamente "egoísta" da Natureza, de qualquer ser vivo, e deste caráter hiper-egoísta surgiu o importantíssimo conceito na biologia moderna que é o da "EFICÁCIA BIOLÓGICA", este conceito faz referência ao potencial reprodutor de um ser vivo, quanto mais tempo sobreviva e mais copias faça de si, isto é, quanto mais descendência tenha, mais eficaz será biologicamente e esta eficácia será estabelecida pela capacidade de adaptação que tenha o indivíduo em seu ambiente, um indivíduo que tenha obtido alguma vantagem adaptativa que lhe faça sobreviver, e sobretudo reproduzir-se mais que os demais, terá uma alta eficácia que, além disso, transmitirá aos seus descendentes.

Pelo visto, aparentemente é muito fácil deduzir o caráter puramente "egoísta" e ultra-competitivo da Natureza da qual Darwin nos pinta como uma luta terrível e infinita de todos contra todos competindo pelos escassos recursos e por aumentar sua própria eficácia à custa dos demais, inclusive dos próprios irmãos. Este é o mundo, atrozmente pessimista, que em uma primeira leitura nos apresenta o filósofo Schopenhauer.

E este foi o paradigma que a ciência seguiu até há muito pouco tempo com alguma importante modificação, como foi a que nos anos 30 e a raiz dos descobrimentos em Genética, Ecologia, Zoologia, etc foi a chamada "Teoria Evolutiva Sintética" ou "Neodarwinismo" na qual o sujeito egoísta deixou de ser o indivíduo para passar a ser o cromossomo e o Gene. Um gene que será agora tão egoísta e brutal como anteriormente havia sido o indivíduo e que igualmente que aquele lutasse até a morte contra todos os demais genes para conseguir sua própria eficácia biológica à custa dos demais genes, restos destas batalhas homicidas ficam em nosso DNA. E este tema está perfeitamente tratado no livro de Dawkins "O Gene egoísta" que recomendo ler qualquer camarada NS.

No fundo a nova teoria seguia pensando igual que o darwinismo clássico só que agora a "guerra" se desatava a nível genético-molecular, parecia muito claro, o importante seguia sendo fazer cópias de si mesmo à custa dos demais, mas...

... Mas surgiam problemas, se a natureza era assim de cruel e a única coisa que contava era a reprodução máxima de cada gene particular (É o mundo dos vírus), como se explicavam essas associações de genes que são os cromossomos? E, sobretudo, como se explicavam essas condutas existentes no mundo animal que contradizem abertamente essa visão do mundo: como explicar o terno cuidado com que uma mãe cuida de seus cachorros? Chegando a defender-lhes a custa de sua própria vida, isto é, de reduzir sua eficácia a zero. Como explicar esse comportamento aparentemente generoso dos animais de muitas espécies que ante a presença de depredadores alertam seus companheiros ainda a custa de chamar mais a atenção dos depredadores, pondo em perigo, portanto, sua vida? E como explicar desse modelo meramente egoísta o comportamento de certas espécies nas quais o auto-sacrifício pelo bem de seus companheiros é algo extraordinário como é o caso das abelhas e demais animais EUsociais que sem pensar duas vezes se sacrificam por sua colméia, que representa sua comunidade e sua sociedade, em um ato que eu qualificaria de um patriotismo fundamental, primitivo mas sublime? E já a nível humano: como explicar do ponto de vista biológico o sacrifício que tantos e tantos tem feito por sua família, por seu povo, por sua sociedade e por seu líder? E estou falando de tentar buscar uma explicação unicamente científica.

Ao final surgiu um novo conceito que me parece fundamental para compreender o coração mais íntimo da natureza, da sociedade e que de alguma maneira implica que a mesmíssima natureza já incorpora em seu seio o NS embora seja de uma maneira embrionária ou elementar para poder se auto-sobreviver, para poder crescer, para fazer que essa luta natural e infinita tenha finalmente um sentido, um objetivo, uma perfeição, me refiro ao conceito que nos anos 70 introduziu o geneticista e etólogo W.D. Hamilton de "EFICÁCIA BIOLÓGICA INCLUSIVA", segundo o novo conceito às vezes ocorre, por surpreendente que possa parecer, de que a forma que tem os animais de assegurar sua eficácia biológica é sacrificar-se pelos demais.

Como é isto possível? Pela simples razão de que indivíduos que estão muito próximos geneticamente, isto é, que estejam relacionados em maior ou menor grau, compartilham por isso muito de seus genes, na verdade a grande maioria deles, desta maneira o instinto e a capacidade de se reconhecerem como semelhantes, fazem ver o indivíduo em determinadas circunstância que seguramente fosse bom para sua eficácia biológica sacrificar-se por seus companheiros por que no fundo salvar-los é salvar seu próprio conjunto de genes que em sua grande maioria estão depositados em seus companheiros, assim no futuro a eficácia biológica dos companheiros pelos quais da a vida será no fundo sua própria eficácia biológica. Desta maneira o conceito darwiniano de eficácia biológica manifesta-se no gene, no indivíduo, inclusive a familiares diretos... Mas até onde a Natureza amplia esse conceito?

E aqui chegamos ao que me parece o ponto mais importante desta reflexão e a qual acredito que pode ser um dos pilares científicos do NS, com certeza essa eficácia não pode se ampliar muito, haverá um momento em que os genes compartilhados já não sejam tais que mereçam que um individuo se sacrifique ou ajude o outro e seguramente por isso já não reconhecerá externamente o outro como animal similar do seu grupo, clã ou raça, isto se vê diariamente na natureza, e eu proponho que no homem este limite crítico está na raça a qual se pertence e uma das hipóteses que explicaria o diferente cor de pele é a que os sócio biólogos chamam de "efeito da barba verde", isto é, seria para poder reconhecer-nos facilmente como pertencentes a uma mesma estirpe, para que saibamos facilmente que compartilhamos muitos genes e que por tal motivo até aqui chegue essa eficácia biológica inclusiva.

Se isto é certo, e cada vez há mais provas a favor, é facilmente compreensível que se de uma solidariedade natural a nível de raça, até este nível se seria possível um socialismo que em último termo teria uma base genética e natural, pois no fundo todos os indivíduos de uma mesma estirpe seriam irmãos de sangue e em virtude de tal sangue compartilhada seria possível superar os egoísmos individuais em virtude de algo mais importante que nos supera: A RAÇA ou em gíria técnica um "acervo genético fechado".

É por isso pelo qual acredito que o socialismo autêntico só pode se realizar dentro de uma raça, todos os demais serão socialismos postiços, anti-naturais e sobretudo irrealizáveis, como muitas meras ilusões e no pior dos casos tirania e ainda anarquia.

Também pelo visto se compreenderá quão prejudicial será para qualquer sociedade todo tipo de mestiçagem na qual a mistura de sangue produzirá tal variedade genética, em gíria técnica tais "diferenças intra-populacionais", que a eficácia biológica inclusiva já não será possível e reduzirá ao mero indivíduo e já todo socialismo natural será fisicamente impossível.

Também se compreenderá o dano que pode fazer à nossa sociedade o chamado banco internacional, e em geral a todo tipo de banco formado por essas famílias de forte tradição endogâmica (de Endogamia) e tão distante do nosso próprio acervo genético, e vou citar o grande sócio biólogo W.O. Wilson: "...O parasita carece de parentesco com o hospedador, pelo que poderia, eventualmente, explorar-lo até a morte sem sofrer por isso uma diminuição em sua eficácia biológica inclusiva"... "O que isto nos quer dizer?"...

Por último me permito terminar com umas geniais palavras do Líder as quais resultam maravilhosamente proféticas, pois, se adiantam quase 50 anos ao que se foi descobrindo no ramo da sócio biologia:

"Esta claro que muitos rirão ao ler isto, mas o planeta que habitamos girou desabitado no espaço durante milhões de anos e o mesmo voltará a fazer se os homens esquecerem que devem sua existência superior, não às idéias de um ideólogo demente, mas a compreensão e bárbara aplicação das LEIS NATURAIS tão antigas como a criação".

Adolf Hitler, Minha Luta.

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