domingo, 20 de março de 2011

FAMÍLIA, NACIONAL SOCIALISMO E O BEM-COMUM


Para o Nacional Socialismo, a estrutura familiar tem enorme importância, constituindo uma base sólida para o desenvolvimento de valores essenciais, sobretudo em dias atuais, quando notavelmente se vive como que em meio a um fogo cruzado, no enfrentamento tanto com meios de comunicação como de um sistema educacional cada vez mais corrupto, indisciplinado e nocivo.
De qualquer maneira, tal estrutura não é inquebrantável. E é até mesmo bom que não o seja.

Os conservadores geralmente têm para si uma vida programada, para a qual não se abrem exceções. Se namoram, casam. Se casam, não se separam. Os filhos seguem os passos dos pais, os quais podem determinar dos calçados de escola às escolhas profissionais.

Por constituir uma terceira posição, que tende a se aproximar da naturalidade das coisas, o Nacional Socialismo reconhece as diferenças que a natureza nos concede.

Por certo que as mães ocidentais estão longe de compreender o sentido absoluto do heroísmo que pode viver no espírito daqueles que por elas, foram trazidos ao mundo. Buscam a proteção de sua prole. Entre alguém que simplesmente cumpre suas funções básicas, sem riscos quaisquer, e outro que, ao lutar pelo bem de um povo ou de uma comunidade, coloca sua cabeça a prêmio, é ilógico cogitar: o primeiro caso seria o de um filho todo esperado pela maioria das mães.

Hitler próprio foi um exemplo neste aspecto. Um rebelde, muito embora com causa. Transformara sua rebeldia inicial, na persistência de levar adiante o sonho enquanto pintor, no princípio de ruptura com o conformismo, por um bem-comum. Pela vontade de sua mãe, nada ou pouco teria sido ele.

Nossa família deve ser a primeira a ter consciência da luta que travamos, a qual deve ser demonstrada na prática. Se mal nós nos portamos, necessariamente o sinônimo de luta pela qual vivemos haverá de ser mal visto. Cabe a ela as concordâncias ou discordâncias. Nossa meta é o respeito e a compreensão. Junto à nossa luta, sempre honraremos e defenderemos aqueles que nos são mais próximos.

Mas é preciso dizê-lo: em alguns casos, chegará o momento de ruptura com certos princípios e expectativas familiares. Necessitaremos estar sendo guiados pela consciência de uma escolha correta.

Muitas vezes, a família, o que quer dizer pais, filhos e/ou esposa, não estão aptos para compreender o nosso caminho. Há casos em que lutarão contra nossa vontade, a fazer o possível e o impossível para que deixemos o caminho da suástica.

Este que escreve, por exemplo, teve, em determinada época, seu quarto invadido por familiares. Quando retornava a casa, encontrara como que uma fogueira com tudo o que conseguira ao longo de alguns poucos anos. Contudo, errara em alguns aspectos: a má administração da vida pessoal parecia refletir, aos olhos dos familiares, o que significava o ideal.

Se as gerações futuras deverão repudiá-lo ou venerá-lo por conta do que você segue, é questão secundária, que somente o tempo dirá; o importante é que seguindo adiante, você terá cumprido com as aspirações de seu espírito.
Bem na verdade, boa parte dos nacional-socialistas foi vítima de incompreensão, sobretudo no pós-guerra, dado à orquestração da imprensa oficial, que foi capaz de transformar interesses históricos em crimes, símbolos sagrados em representações do ódio, e saudações nobres em declarações de guerra. Nisto, filhos entregaram pais. Separações. Amizades falsas. Traições das mais diversas.

Tudo o que é belo e maravilhoso tem um preço. O peso da suástica não poderia ser diferente.
Quando o ideal chama, é como um soldado que mesmo em meio a uma guerra que se enfrenta em desvantagem, segue ao cumprimento do dever: honra sua família através de suas ações; ele a mantém em seu coração, e mesmo por vezes sendo incompreendido, rebela-se: não sobrepõe a vontade dos pais ao bem de todo um povo.

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