domingo, 20 de março de 2011

RAÇA E POTENCIAL

Discordo de todos aqueles que, sendo nacional-socialistas ou não, costumam fazer exaltações já próximas do exagero, no que diz respeito à raça branca, colocando todos os seus indivíduos como verdadeiros super-homens, pessoas absolutas, estudiosas e criativas, donas de comportamentos perfeitos e condutas invejáveis.

O que se passa é compreensível, já que as estatísticas o provam de sobejo: estamos em minoria e caminhamos para uma extinção; quer-se, portanto, na melhor das intenções (não em todos os casos, que fique claro), simplesmente levantar a auto-estima branca.

Penso que na raça, reside um potencial fabuloso. Quero dizer com isso que, em questão nossa, os deuses e as condições nas quais nos desenvolvemos, durante a História, nos foram propícios para o conseqüente destaque em áreas a quem a humanidade como um todo sempre terá de recorrer – quer queira, quer não.

Mas um potencial isolado nunca é suficiente. Assim como o filho de um gênio pode não sê-lo, por circunstâncias das mais diversas, assim um indivíduo branco está susceptível a degenerações em todas as suas variantes; não por seu pertencimento a uma raça específica, mas sim pelo alcance do efeito destrutivo que uma avalanche de propagandas nocivas e orquestrações de valores que acaba se aplicando a todos, sem distinções.

Noto a uma infinidade de jovens dados ao materialismo, onde a busca por parceiros parece ser guiada por status de ordem social, carreiras e até mesmo banditismo.

Vejo jovens brancas retiradas do seio de colônias, com a promessa de seguirem carreiras enquanto modelos. Chega um momento onde o senso politicamente correto cobre por completo, tal como uma lama, a criação correta recebida dos pais. Pelo sucesso, assumem-se como novos cartazes em prol da miscigenação, homossexualismo, vulgaridade adolescente, moda exagerada, feminilidade plástica e anseios outros, que não são mais que fruto do materialismo. E em um ato de corrupção, levam consigo toda uma gama de outras moças que são expostas a isso; não seduzidas, teriam sido grandes mulheres e, por certo, trariam ao mundo seres com um grande potencial.
A tendência é que os semelhantes sigam os passos dos seus demais. Por isso mesmo, a imprensa trata de lapidar uma concepção de casal perfeito: quando não mestiço, é dado às adoções de crianças pertencentes a outras raças. Sabem que nesse ato em si, um número significativo de pessoas irá imitá-los.
Há casos ainda onde a miscigenação é tratada como virtude. Nisto, pais que buscam na relação inter-racial um meio de deixar como que uma boa herança aos filhos. E muitos o fazem sem ao menos prever que atuam como ventríloquos sob o controle de mãos obscuras.

Quando noto nas ruas que jovens descendentes de europeus contraem matrimônio e se tornam mães ou pais tão cedo, de seres que não apenas pertencem a outras raças, mas que, em geral, têm péssima índole, penso em um potencial que se foi.

Isabelli Fontana: "Eu queria ter um filho do Falcão". O que é dizer, potencial jogado ao lixo

Meu elo para com a raça branca é inegável. Certamente que ao ter visto colonos lamentando e chorando por perdas, quando enxurradas destruíram partes de Santa Catarina, senti-me mais tocado que com as vítimas nordestinas, por uma questão de identificação. Mas isso não me faz menos humano.

Exemplo disso foi quando presenciei um atropelamento. Fui testemunha de uma família negra, humilde, que lutava na justiça para conseguir ajudas por parte do infrator, descendente de italianos, que fora imprudente: atropelara um homem que andava próximo da calçada. Ainda mais: na ocasião, estava bêbado e não bastando não ter prestado socorro, fugiu e, diante do juiz, tempos depois, mentira, afirmando que os ajudava com cestas básicas. A vítima ficava paraplégica, dependente para quase tudo.

Eu acredito na minha raça, mas sou dado à idéia de que o elemento humano e o seu caráter pairam sobre tudo.
Irônica é a vida, quando por vezes nossos ideais são mais compreendidos por um sujeito pertencente a outra raça, enquanto que à frente dos canhões democrático-marxistas, seus inimigos têm a mesma origem que a sua. O mesmo combate entre alemães, americanos e ingleses se repete. Eis a História que não muda.

Potencial racial atirado ao lixo


Contudo, alegra-me imensamente recordar uma fusão em torno de princípios em comum, como foi o caso do American Nazi Party com negros islâmicos, na luta contra a miscigenação.

Heidi Klum e Seal são mostrados como exemplos de um casal ideal, quando a intenção é disfarçar o contrário. Com esporádicas exceções, a miscigenação é um peso.

Vejo a dissolução de famílias inteiras por conta do matrimônio que se contrai junto a um estranho.
Não entro do campo discriminatório. Apenas penso que as três raças primárias são diferentes e belas o suficiente para continuarem mantendo intactamente seus princípios de separação, cada qual com seus biótipos, divisões, conflitos e especificidades.

Para aquele que acredita ter encontrado a felicidade no matrimônio ou companhia, estando envolto aos braços de uma doce figura branca, há ainda uma longa jornada a ser seguida. Potencial? Certamente que temos; é preciso despertá-lo. Se a raça branca se degenerou, ou foi degenerada, não nos importa. Cabe-nos por nós o início de uma mudança.

Nenhum comentário:

Postar um comentário